Um bom aluno deixa exemplos a
serem seguidos, tanto pelos colegas de classe como também para os amigos da
escola, para isto, carece de uma educação caseira, pois a educação quem dá são
os pais, a escola foi criada para ensinar. O professor, naturalmente,
identifica aqueles que são diferenciados.
Contando um pouco da minha
trajetória, já fui aluno no Grupo Escolar Demócrito Gracindo e no Ginásio Félix
Moreno em Mata Grande, no Colégio Santa Maria Madalena em União dos Palmares e
recentemente na Faculdade Raimundo Marinho em Maceió.
Tive o privilégio de
nunca ter sido o melhor da classe, todavia, aprendi a exercer a cidadania com
consciência, priorizando o bem-estar dos professores e dos colegas de classe,
tal e qual o meu em particular, logicamente, com as reservas que são
necessárias.
Convivi com as mais variadas
atitudes individuais, tanto as invejosas como também as egoístas e valentes, aprendi que
diferentemente do meio familiar e cultural era de bom mister adotar um
comportamento compartilhado e assim formar a própria identidade dentro nos novos grupos
de convivência que possuía suas regras e costumes diferenciados. Isto me ajudou a
prevalecer um bom comportamento profissional
e social.
Realmente, na fase adulta, já
casado e exercendo uma profissão de destaque estava com os deveres e direitos
assegurados, pois, sempre que possível o exercício da cidadania aflorava,
buscando sempre as soluções que mais se aplicavam para resolver os impasses que
por ventura surgissem.
Também já fui professor e me
portei de igual maneira, repassando para os alunos os exemplos que segui e me
conduziram a diversas fases de vida ajudando para a convivência de uma sociedade
agradável e com isso ainda hoje conservo bons amigos.
Atualmente, já aposentado,
representando a maioria dos aposentados do Banco do Nordeste no Estado de
Alagoas, continuo primando para o bem
estar dos colegas e seus familiares e aplicando os ensinamentos que aprendi no
lar, na escola e durante os anos que exerci a profissão de Bancário.
A escola é um lugar para se
aprender e não para brincar, praticar atos que ferem a cidadania ou mesmo para a comercialização de drogas e demonstração da valentia que alguns pais de hoje ensinam e apoiam, uma vez que, se propõem a ir à escola agredir, ameaçar e intimidar o professor, por uma simples repreensão ou por uma nota baixa aplicada, face a deficiência cultural do seu filho.
Aproveito o ensejo para
solicitar dos atuais e futuros pais que vejam o professor como aquele
profissional que dele depende todas as outras profissões e seja qual delas que
o seu filho escolher, vai sempre lembrar da figura do professor, portanto,
nunca seja contra o professor.
A minha mãe sempre dizia: “Professor é ouro em pó”.
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