DESABAFO – Germano
Sou brasileiro, nordestino,
nascido no alto sertão alagoano, portanto, sertanejo e disso tenho muito
orgulho. Aprendi no lar, na escola e no trabalho o que é ética, seriedade e
honestidade, todavia, ultimamente, só ouço que as autoridades não prezam nada disso.
Vejo na TV o que é não ser nada disso. As
autoridades veem dando exemplos inexplicáveis e condenáveis. Será que aprendi
tudo errado?
Como cidadão comum, faço o
maior o esforço para adquirir e manter um automóvel em perfeitas condições de
uso, além de ter que pagar IPVA, seguro etc. para que o governo, ele governo
mantenha a sua parte, conforme reza o Contrato Social.
O governo inaugura excelentes
estradas, as montadoras implantam nos automóveis as mais sofisticadas
inovações. Tudo muito lindo com festividades, inaugurações fantásticas, tendo a
presença de autoridades, as mais variadas possíveis, com os aplausos também da
população.
Acontece que o governo, passa a criar obstáculos nas estradas com a implantação de quebra
molas, barreiras eletrônicas com velocidades alternadas de 40, 60, 50, 60, 80,
100 e 110 km por hora em vários lugares e as vezes na mesma BR. Isto confunde o
motorista que em um leve descuido, é condenado a pagar as arbitrárias multas, o que nos leva a crer no ditado que se tornou popular... "é a indústria da multa". Por
que não adotar as velocidades de 50, 80 e 100 como padrão, tanto nas cidades
como nas estradas?
Afora isto, treina os
policiais para ficarem escondidos na vegetação à espreita de motoristas desatenciosos,
onde normalmente, os cidadãos caem nas esparrelas e são multados, pois argumentos
não os convencem. Você pode ter conduta ilibada, porém, na primeira vez que
erra não tem perdão, é multado, não se olha o passado do motorista. Acabou o
tempo em que a orientação para não se errar mais era dada na hora, na própria
estrada e o cidadão ficava envergonhado do erro cometido.
Você não pode errar, somente o
governo pode, é o que estamos vivenciando.
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