sexta-feira, 13 de setembro de 2019

EDUCAÇÃO SEXUAL – Germano






Pense em um tema polémico que atualmente está mexendo com os brios de muitos chefes de família, incluindo aí também, as mães, que são as verdadeiras educadoras. Sabemos que a escola ensina, porém, quem educa são os pais, daí a expressão: “A EDUCAÇÃO VEM DO BERÇO”.

Vamos pensar que o pai possa conversar abertamente com o filho, coisa que nem sempre acontece, no entanto, o pai fica todo orgulhoso quando toma conhecimento que o filho já é um homem, na verdadeira acepção da palavra. O mesmo não acontece quando ele toma conhecimento que a filha, adolescente, criada com tanto zelo já é uma mulher. Muitos tomam algumas providências, muitas vezes drásticas.

No Brasil a coisa tomou rumos impensáveis nos fins do século passado. A coisa ficou de uma forma que houve a acomodação de muitos chefes de família, que passaram a se preocupar para que não haja gravidez, e assim, evitar a continuidade da prole. Nas camadas mais carentes da sociedade brasileira, esta preocupação praticamente inexiste.

A AIDS e outras moléstias, notadamente, provocaram um freio no avanço da permissividade e os jovens, tiveram que compreender melhor sobre a educação sexual para  ficarem seguros na prática, deixando que os chefes de família passassem a admitir os namoros nos  quartos dos adolescentes, evitando assim, as mentiras com que muitos se safavam quando gazeavam as aulas, principalmente as noturnas.

Recentemente, foi divulgada a ideologia do gênero nas escolas, todavia a coisa tomou aversões incontroláveis por parte de alguns gestores e também de grande parte da sociedade. Ainda bem que as aberrações a nível escolar foram estancadas e ao que parece tudo voltou as normal.

quarta-feira, 11 de setembro de 2019

A RAIVA – Germano






Gosto muito de escrever sobre algumas palavras, evidenciando assim, parte dos pensamentos tão comuns a qualquer ser humano. Hoje me deparei com esta: A RAIVA, que no dizer de Augusto Miranda significa: “s.f. Doença infecciosa, que ataca o cão e outros mamíferos, e transmissível ao homem; hidrofobia; fúria, ódio; aversão; prurido causado pela dentição nas crianças; espécie de biscoito de farinha de trigo".

Face ao exposto, existem muitas explicações para a raiva, todavia, vamos nos ater a raiva que acomete o ser humano, podemos dizer que, naturalmente, qualquer um tem os seus acessos e, portanto, não deve se sentir culpado e tampouco reprimir, ou mesmo, ficar  alimentando, o que certamente, provocará outras moléstias infecciosas.

O melhor ainda é admitir e procurar se libertar dela. Existem várias formas, uma delas é procurar um lugar reservado e gritar bem alto. Certa feita eu entrei na água e dei vários tapas e assim, extravasei a minha ira, o ódio que estava sentindo naquele momento, evitando desta forma, a alimentação do desejo de vingar a ofensa recebida.

O trânsito é um grande provocador de raiva e tem dado muitos problemas as autoridades. Para evitar tê-la constantemente, torna-se necessário desarmar o desejo de revide quando algum motorista faz uma “barbeiragem” que lhe dá um susto. Não xingue nem também procure dar um trabalho ao incauto motorista, dificultando-lhe o acesso, a ultrapassagem ou, responder a quaisquer impropérios. Dirija com cautela e se sinta um cidadão normal e pacato.