sábado, 1 de julho de 2017

NOSSAS FESTAS JUNINAS 2017- Germano











NOSSAS FESTAS JUNINAS 2017 – Germano

Desde o dia 21(vinte e um) que nos preparamos para vir à Mata Grande, todavia, somente às 15:00 horas do dia 23(vinte e três) eu e Icléa tivemos condições de sair da Capital, assim mesmo, com a obrigatoriedade de vir pela cidade de Arapiraca, onde viemos a sair durante a noite. Chegando em Santana do Ipanema ainda paramos por muito tempo. Chegamos a Fazenda Água Azul por volta das 21:00 horas, acendemos a fogueira e como trazíamos bastante milho, curtimos a noite de São João até a madrugada.




Nos dias seguintes, o trabalho não deu tréguas e tampouco a chuva que cai incessantemente, porém no dia 28 resolvemos ir para a fazenda do nosso filho Marcus Vinicius, situada no Sítio São José. Lá já nos esperava uma enorme fogueira, um saco de milho verde e toda a vizinhança que após um lauto jantar, houve dança, animada com a participação da Vereadora Juliana Reis até a madrugada do dia seguinte.



Tudo estava tão perfeito que resolvemos ficar por mais um dia, onde mais lenha foi adicionada a fogueira que queimou durante todo o dia, o churrasco e os aperitivos seguiram até    o amanhecer do dia seguinte, quando retornamos para a Fazenda Água Azul.


Pensando bem, resta-nos agradecer a São João e a São Pedro por ter nos proporcionado momentos que se tornarão indeléveis no porvir. Para registrar fotografamos alguns desses momentos para ficar como recordação. Todas as manhãs quando acordava, dava a minha caminhada, ouvindo o canto dos pássaros que alegres anunciavam que a chuva não pararia de cair. O galo de campina deu um verdadeiro show, cantando e replicando com o seu som bonito e peculiar, externava a sua alegria pela aurora e pela chuva que há muito não sentia em suas penas. Isto são presentes da Mãe Natureza que no dizer do cantor Luiz Gonzaga em uma estrofe diz ... “ Mas o pobre vê pela estrada, o orvalho beijando a flor, vê de perto o galo campina que quando canta, muda de cor, coisas que pra mode ver, o Cristão tem que andar a pé”. 





Pura verdade, o silêncio naquele instante, onde o alvorecer nos remete a reflexão, nos dá a certeza que Deus é perfeito, deixando uma sensação de leveza na alma. São pequenas coisas que aliviam toda a tensão despendida na viagem e na ansiedade de chegar a tempo de acender uma fogueira em homenagem ao santo do dia.



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