Brasília-DF., 25 de janeiro de
2010.
Estando navegando no ORKUT,
eis que me deparo com as fotos do conterrâneo Renivan Freitas, que junto a
outros amigos se deliciavam nos banhos da cachoeira , situada na Fazenda do
Senhor João Gomes, daí o nome que conhecíamos " A Cachoeira de João
Gomes".
Diante das fotos, as
recordações afluíram e passei a relembrar os bons momentos que lá tivemos junto
com outros amigos, inclusive o filho do dono, o nosso amigo João Neto, que
atualmente, é quem está dando as ordens por lá.
Lamentamos que, no local onde
havia o poço profundo, onde nadávamos e mergulhávamos, esteja aterrado pela
areia, onde a água que nos encobria com
os braços levantados, não atinge, si quer os joelhos.
Para se ter a ideia da altura, saltávamos de cima da pedra
e foi nos destes saltos que o primo da minha esposa, João Barbosa da Silva Neto
(conhecido como João Tostão) chegou a falecer.
Realmente, tinha esquecido dos
bons momentos ali vividos embora a água seja mais intensa nos períodos chuvosos
em nossa terra (maio a setembro) ou então, nos períodos de trovoadas que ,
devido a força das águas , mantinha o poço com razoável profundidade, hoje,
dado a raridade destas chuvas no alto sertão alagoano, acredito que, o
aterramento foi inevitável.
A Fazenda daria sem sombras de
dúvidas um excelente "pesque e pague"
ou mesmo uma bela pousada, haja vista, se localizar no Sítio Espanha
(nome sugestivo), às margens de uma estrada asfaltada que dá acesso à Capital e
à cidade de Paulo Afonso-BA., tem água em abundância, fruteiras e um clima
excelente, sendo que nos períodos invernosos a neblina é intensa naquela
região, obrigando os motoristas a acenderem os faróis dos carros, mesmo em
pleno dia.
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