Hoje na minha caminhada
matinal resolvi dar um passeio pelo
Corredor Vera Arruda. Visualizei coisas lindas, senti o odor da verbena
o que me fez recordar da minha querida mãe, que tinha no quintal da nossa casa
lá em Mata Grande um pé daquela cheirosa planta cuja muda recebeu de Penedo-Al.
Vi também, com bastante
tristeza muitas coisas destruídas e
entregues ao relento, outras puídas por falta de conservação. Depois fui andar
na orla da Jatiúca e para minha surpresa li a propagando da Prefeitura Local que pedia a preservação do
património público.
Foi aí que me lembrei de minha
terra, cujas praças, parque de diversão para crianças, bustos de matagrandenses
notáveis está há décadas abandonadas pelos poderes públicos e deterioradas por
vândalos.
Então me perguntei: Será que
na Capital também existem vândalos? O meu pensamento devaneou e com a assertiva
da minha própria resposta concluí que
alguns gestores são os grandes vândalos do patrimônio público por que não dão a
devida manutenção as obras construídas
por seus antecessores. Estas obras ficam sem vigias , portanto, a mercê dos
demais vândalos. O interessante é que não existem leis que os punam severamente
por nada fazerem em defesa do patrimônio
público.
Então, resta a você que esta
lendo, quando em conversas informais, comentar que é fundamental a conservação das
obras públicas. É uma prática natural e eficiente de cidadania. Consta nos
estudos que, uma conversa ruim, atinge até dezesseis pessoas, no entanto, uma
conversa boa atinge somente quatro pessoas, portanto, você tem o poder de
eliminar quatro vândalos, quer esteja em Maceió ou em Mata Grande.
Nenhum comentário:
Postar um comentário