quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

A ESCOLHA DE UM DIRIGENTE - Germano.


Brasília (DF), 27 de dezembro de 2012.
 

Lí no “CADA MINUTO” uma entrevista do Dr. Eduardo Tavares Mendes e em um dos trechos destaquei uma das frases pronunciadas que diz:
“O exercício da democracia, entretanto, outorga ao povo a escolha dos seus dirigentes, e quando o povo escolhe mal passa a ser vítima da própria escolha”

Não resta a menor dúvida do quanto o eleitor brasileiro não sabe  escolher os seus dirigentes, na maioria das vezes, a pedido de um amigo ou parente mais próximo que exerce a liderança familiar, outras vezes, acompanhando um grupo político do qual se compartilha e por último, uma que relevo de maior grandeza, a falta de opção em candidatos com visão desenvolvimentista, que tenham planos de governo baseados na ética, seriedade e que sejam qualificados para concretizar os anseios da comunidade.

Disso tudo resulta constantes reclamações da população, arrependimento pela péssima escolha e a confirmação disso, vem com o tempo, dado as notícias da mídia, quando divulga que os escolhidos estão sendo denunciados pelas atitudes tomadas no gerenciamento dos recursos públicos. Para completar, uma grande maioria, passado alguns meses,  não lembra se quer em quem votou.

Com tristeza ouve-se na televisão e leem-se as notícias que constantemente são divulgadas, razão pela qual, torna-se mais um momento para bastantes reflexões visando os próximos pleitos.

O que ainda agrada é a expectativa da aprovação do voto distrital  que naturalmente,  vai minimizar os males causados pela  ignorância dos que votam indiferentes ao exercício da cidadania.

Outro fator preponderante é o renascimento da esperança de que o Judiciário continue atuante, já que o Ministério Público tem denunciado muitos corruptos, sendo alguns punidos severamente, quiçá, não pudessem mais ser candidatos a cargos elegíveis, para  não voltarem a se eleger baseados na posição econômica, conceito familiar e também prevaricar novamente.

Aproveitando o ensejo do assunto, após votar, guardam-se os comprovantes da votação  de que se votou nas  últimas eleições.

Afinal de contas sem esses comprovantes não dá para tirar passaporte, tomar posse em cargos públicos, receber salário no caso de funcionários públicos, fazer negócios nos bancos oficiais.

Doravante, pode jogar todas as suas tirinhas no lixo! Para isto basta apresentar a “Certidão de Quitação Eleitoral” que você mesmo pode imprimir em casa e que não vai lhe custar um centavo.

Basta acessar o site abaixo e preencher com os dados que você encontra no seu Título de Eleitor.


 





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