sexta-feira, 20 de junho de 2025

QUANDO A CASA VIRA SILÊNCIO

 

QUANDO A CASA VIRA SILÊNCIO E A GENTE VIRA CUIDADO

Chega um dia em que o tempo nos vira do avesso.

A gente, que cresceu ouvindo os passos firmes do pai chegando do trabalho… hoje escuta o arrastar do chinelo dele pelos corredores.

A gente, que sempre correu pro colo da mãe nos dias difíceis… agora segura o braço dela pra ajudá-la a levantar da poltrona.

O tempo não avisa. Só chega.

Primeiro, eles esquecem o nome de uma rua. Depois, esquecem o nome do vizinho. Depois… começam a esquecer o que acabaram de dizer.

E a gente finge que não viu. Finge que é só cansaço. Mas o coração sabe.

A casa que era cheia de conversa, vira silêncio.

A cozinha, que fervia de cheiro bom, vira chá morno e pão picado.

E a gente vira cuidado.

De repente, os papéis se invertem: damos banho, cortamos as unhas, preparamos a sopa sem sal, e contamos de novo a mesma história — só que agora somos nós que escutamos.

É duro. É cansativo. É um luto em conta-gotas.

Mas também é uma chance: de retribuir, de amar, de se despedir em vida.

Porque nada machuca mais do que olhar um retrato e pensar:

“Eu devia ter ficado mais um pouco.”

Se você ainda tem seus pais — toque neles com carinho. Olhe com atenção.

Eles não estão ficando chatos… estão ficando frágeis.

E no fim, tudo que um pai ou mãe precisa é saber que não serão deixados pra trás, como um velho sofá na garagem.

Eles só querem isso:

Que alguém diga com o coração inteiro…

“Pode descansar. Eu tô aqui.”

Quem cuida de quem cuidou está vivendo o maior ato de amor que existe.

Envelhecer ao lado dos pais é como fechar um livro segurando a mão de quem escreveu os primeiros capítulos.

Não adie gestos simples. O tempo passa, a saúde falha, e a presença vira lembrança.

A vida cobra caro de quem não amou enquanto podia.

Que saudades do meu paizinho e da minha mãezinha.

Exatamente hoje🖤 25/05/2025 faz 1 ano que a senhora  minha mãe partiu com Deus, e logo vai fazer 1 ano  do meu pai em🖤05/10/2025 ,pois também partiu com Deus logo em seguida.

Eu sabia que vocês dois jamais ficariam longe um do outro.

O amor era grande demais!!!

Foram embora no mesmo ano com poucos meses de diferença.

E Eu aqui hoje sem vocês dois  fiquei sozinha, e é só dor que me define, sei que nunca mais serei a mesma sem vocês dois aqui.

Mas tudo que eu pude fazer por vocês Pai Mãe eu fiz, não fui perfeita eu sei, porque só quem é perfeito ,é Deus!.

sábado, 14 de junho de 2025

FATOS INTERESSANTES

 

14 fatos interessantes que você talvez não saiba sobre o Brasil

1. O Brasil é o maior país da América do Sul e o quinto maior do mundo, cobrindo quase metade do continente.

2. A Floresta Amazônica, muitas vezes chamada de "pulmões da Terra", abrange mais de 60% do território brasileiro.

3. O Brasil é o único país da América do Sul onde o português é a língua oficial, devido à sua história colonial com Portugal.

4. A estátua do Cristo Redentor no Rio de Janeiro, uma das Novas Sete Maravilhas do Mundo, tem 30 metros (98 pés) de altura no topo do Monte Corcovado.

5. O Brasil abriga o maior carnaval do mundo, o Carnaval do Rio, que atrai milhões de visitantes anualmente com seus desfiles vibrantes e música do samba.

6. O país ganhou o recorde da Copa do Mundo FIFA cinco vezes e é sinônimo de cultura de futebol (futebol).

7. São Paulo é a maior cidade do Brasil e uma das áreas urbanas mais populosas do mundo, com mais de 12 milhões de moradores.

8. O Pantanal no Brasil é a maior zona úmida tropical do mundo e um refúgio para os entusiastas da vida selvagem.

9. O Brasil tem o maior número de espécies vegetais e animais na Terra, incluindo criaturas icônicas como jaguares, tucanos e capivaras.

10. A bandeira brasileira simboliza seus ricos recursos naturais: o verde representa as florestas, o amarelo a riqueza mineral e o azul o céu.

11. A produção de café é uma das principais indústrias, sendo o Brasil o maior exportador de café do mundo há mais de 150 anos.

12. O rio Amazonas, o maior rio do mundo, corre principalmente pelo Brasil e descarrega mais água do que qualquer outro rio.

13. Brasília, a capital modernista, foi construída para propósito na década de 1960 e projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer.

14. Feijoada, feijão preto e guisado de porco, é considerado o prato nacional do Brasil e está profundamente enraizada na tradição culinária do país.

NOTA DO BLOG:

Como se trata de cultura,  achei interessante publicar para o conhecimento dos leitores e aproveito para inserir a 15.

“A buchada de bode do Alto Sertão Alagoano é a melhor do mundo”.

sexta-feira, 13 de junho de 2025

MORRO VERMELHO – Edjof Barbosa

 




Minhas Lembranças do Povoado Morro Vermelho

Cresci no povoado Morro Vermelho, e cada lembrança que carrego da infância é como uma joia guardada no coração. O açude, imenso aos meus olhos de criança, era o nosso mar particular — nos domingos, ficava lotado de gente tomando banho, rindo, vivendo.

Lembro da pequena escola, simples, mas cheia de aprendizado e histórias. À noite, nas novenas, a fé reunia todos. Dona Otília vendia cocadas deliciosas, e Seu Heloísio — o Lela — nos encantava com seus pães doces acompanhados de cajuína fresquinha, que a gente saboreava sentado nos batentes, ouvindo os fogos estourarem no céu. As crianças corriam e brincavam em frente à igreja, e a barraca de Nossa Senhora das Graças era parada obrigatória, cheia de cores, devoção e alegria.

As festas juninas eram mágicas — com fogueiras, danças e comidas típicas que até hoje posso sentir o cheiro. Na casa do meu pai, a porta estava sempre aberta. Peixe, pirão, mungunzá salgado... Era certeza de mesa farta e coração acolhedor. Os amigos estavam sempre por lá: Dionísio, Zé Menino, Geraldo Dose, Luiz Hermínio, Nena Pereira, Zezinho Curió, Zinho de Aliseu — e tantas outras figuras queridas da nossa história.

Brincávamos de chimbra, pião, rouba-bandeira... Era liberdade pura, felicidade sem medida. Viver em Morro Vermelho era crescer cercado de afeto, simplicidade e vida ao ar livre.

Hoje, o povoado cresceu. Temos um posto de saúde e uma escola grande, bonita e bem equipada — que leva com orgulho o nome do meu pai: Jeoval Barbosa dos Santos. Um homem que deixou sua marca não só com o grande açude que construiu, mas também com os valores que plantou em todos que o conheceram.

E eu sigo feliz, porque morar aqui é um privilégio. É viver num lugar onde o passado e o presente se abraçam todos os dias. E, acima de tudo, sigo carregando os ensinamentos que meu pai deixou — de amor, generosidade e respeito ao próximo — como bússola para minha vida.

sexta-feira, 6 de junho de 2025

CORREU SANGUE EM ALAGOAS

 


CORREU SANGUE EM ALAGOAS

Há 70 anos, a cidade de Mata Grande assistia a um massacre que colocou Alagoas na lista dos locais com possível intervenção federal nas eleições de outubro. Na rua Gabino Besouro (MATA GRANDE), dia 3 de outubro de 1950, uma rajada de tiros atingiu casas e matou Eustáquio Malta, seus dois filhos mais um empregado.

Um dos filhos de Eustáquio era Maria Sônia, 16 anos, que tentou socorrer o pai. E tombou, com um tiro na cabeça, ao lado dele sob a saraivada de balas que durou duas horas.

Eustáquio, presidente do PSD, era irmão de Antonino Malta, presidente do diretório da UDN.

Nas fotos de O Cruzeiro (reproduzidas pelo blog) é possível perceber o desespero da família Malta e o luto nas ruas de Mata Grande.

Antes da tragédia, porém, o Tribunal Superior Eleitoral havia autorizado o Exército nas eleições de Mata Grande. Mas, uma semana após, as tropas não haviam chegado.

O juiz de União dos Palmares, Miguel Batista, fugiu da cidade com medo de morrer. Veio para Maceió e, em O Cruzeiro, estava escrito que não faria eleições na comarca. Batista refugiou-se em Maceió.

O senador Ismar de Góis Monteiro escapou de uma rajada de metralhadora: 11 tiros nas nádegas. No carro dele havia fotos de Arnon de Mello- pai do senador Fernando Collor. Silvestre e Arnon eram inimigos fidagais; Arnon era candidato a governador.

Era o pedaço de uma briga histórica envolvendo três irmãos que se odiavam: general Góis; Edgard e Silvestre Péricles.

Silvestre, chamado de “leão de Alagoas” era o governador. Era chamado por Edgard de um “governador demente, desonesto e assassino”; o general Góis acusava os dois irmãos no massacre de Mata Grande.

No meio, a matriarca dos Góis Monteiro, dona Constância (o busto dela está em frente à igreja Nosso Senhor do Bomfim, na praça Bomfim, bairro do Poço):

– É o desgosto da minha velhice a briga de meus filhos, disse àquela edição da revista O Cruzeiro, de 21 de outubro de 1950. Ela prometia não dar aos filhos Ismar e Edgard nem sua bênção nem seu perdão. A matriarca escolheu o lado de Silvestre.

Silvestre tentou impedir a cobertura do caso pela revista. Primeiro: suspendeu todas as decolagens do aeroclube (o repórter Luciano Cordeiro tentou, sem sucesso, voar para Mata Grande para cobrir os funerais); depois, mandou que o repórter saísse do Palácio Floriano Peixoto, sem falar do massacre em Mata Grande).

Ao chegar de carro na cidade, o repórter registrou: Mata Grande “dava a impressão de um cemitério”, um “quadro triste: na casa onde jaziam ao quatro esquifes, o velório estava sendo feito apenas por uma pessoa- um soldado do Exército, representante da Nação”.

“A cidade foi abandonada por muita gente e os demais não tinha coragem de sair às escuras para fazer quarto a defunto nenhum”.

Nesta data fatídica é importante relembrar aos mais jovens, que o Torrão de Mata Grande, teve essa tragédia por política e o futuro da cidade depende sempre do povo, somente o povo para decidir por seus destinos.

Fica nossas lembranças que desde menino já ouvia falar do acontecido e ficar a imaginar como foi cruel a força do Estado.

Nossas Orações aos falecidos e que Mata Grande tenha dias melhores, pois a máxima que diz que cada povo só tem o governante que merece.

Por Daniel Malta

Fonte: Blog do Odilon com 




terça-feira, 3 de junho de 2025

AMIGOS

 

AMIGOS

AMIGOS, FAÇO MINHAS, ESTAS PALAVRAS DESTE TEXTO LINDO, VERDADEIRO E REAL !

"Com o tempo, a gente vai se afastando das festas, dos eventos, das multidões barulhentas…

E quem olha de fora, às vezes pensa: "Perdeu o brilho, perdeu a vontade."

Mas não é isso.

É que a gente aprendeu a escolher.

Aprendeu que não precisa mais estar em todo lugar, sorrir o tempo todo, se encaixar onde não cabe.

A gente aprende a não forçar presença onde o coração já não pulsa.

E então, com uma leveza que antes parecia impossível, a gente diz:

“Isso não é mais pra mim.”

E quem ouve, às vezes sente pena…

Mas só quem chegou até aqui entende: não é tristeza. É alívio.

É a paz de quem não precisa mais provar nada.

É a beleza de dizer com firmeza e serenidade:

“Isso eu quero. Isso eu não quero.”

Isso, meu amigo… isso é liberdade.

E liberdade de verdade, aquela que abraça a alma e não tem idade.

Ela chega quando a gente para de correr atrás de tudo e começa a correr só atrás do que faz sentido.

Se há um lamento, é só esse:

Por que a gente não aprendeu isso antes?

Mas tudo bem…

Porque quando ela chega, mesmo tarde, a gente entende:

Nunca foi sobre desistir.

Sempre foi sobre voltar pra casa".

  (Autor desconhecido)

quinta-feira, 22 de maio de 2025

O PADRE CÍCERO – Germano

 


                            Esta imagem está em nossa casa, onde existe um pequeno  Santuário.

Assistindo a TV Gazeta de Alagoas, uma reportagem chamou a minha atenção. Versava sobre o Padre Cicero Romão Batista, informando que o Papa Leão IV havia determinado a reabertura do Processo sobre ele  que já tem mais de dez mil páginas.

Não é possível que desta vez não seja promulgado os passos  decisivos para a Santificação do Padre Cícero, anseio de  quase todo nordestino.

Lembro que certa vez li, que o próprio Padre comentou que “um dia a própria Igreja de Roma ia lhe fazer justiça”. Espero, com as graças de Deus que brevemente teremos o nosso Santo do Juazeiro reconhecido, não somente no nordeste,  mas também no Brasil e quiçá, no mundo.

Imagino que entre as dez mil páginas do processo tem inúmeros milagres a Ele atribuídos, porém, a minha memória recordou que em 1968 a minha esposa ficou gravemente doente. Os meus pais eram devotos do Padre milagroso, então, fiz uma promessa de ir conhecer o Juazeiro do Norte, subir caminhando ao Horto e lá em cima fazer as minhas orações de agradecimentos.

Chegou o ano de 1970 e o BNB me concedeu a graça de fazer um curso cujo período era de  noventa dias na Sede, em Fortaleza – CE., na volta, rumei para o Juazeiro onde concretizei a minha promessa.

Houve outra ocasião em Santana do Ipanema, a minha esposa acamada em uma clínica, pertencente ao Dr. Clodolfo Rodrigues de Melo, um renomado médico da cidade e,  por volta da meia noite , acordei   com um barulho de coisas caindo do teto, como se fosse  pedaços de telha ou mesmo tijolos. Acendi a luz e nada vi, então, fiz mais uma promessa com o Padre Cícero, desta feita , para a Pedra do Padre Cícero que fica após a cidade de Dois Riachos, no sentido Capital.

Hoje, posso atribuir as graças alcançadas do Padre.

Por isto, sempre que posso visito o Juazeiro do Norte, onde me confesso, participo da Santa Missa e digo, sou mais um devoto do meu Padin Ciço!

terça-feira, 13 de maio de 2025

MINHAS MEMÓRIAS – Germano

 

 

MINHAS MEMÓRIAS – Germano

Como todos sabem, existem as memórias no ser humano e comigo não é diferente. Hoje acordei ouvindo as notícias das fraudes do INSS. O pensamento parece uma coisa boba, mas divaguei-a com uma velocidade impressionante e foi até o ano de 1965, quando ingressei na profissão de  bancário.

Naquele ano o instituto se chamava IAPB (Instituto de aposentadoria e pensão dos Bancários). Era muito bom e superavitário. O Governo, ele mesmo, o governo, resolveu criar o IAPAS (Instituto de Aposentadoria e Assistência Social) aglutinando todos os institutos do País.

Passamos uma boa temporada sem dar a mínima atenção a mudança, pois existia a possibilidade de se aposentar com vinte salários, isso mesmo, vinte salários. Um benefício magnifico para nós que trabalhávamos por uma  aposentadoria digna.

Nos anos do Presidente Collor, o” benefício magnífico” baixou para dez salários e nós continuamos aceitando pacificamente. Surgiram vários benefícios para a população, pois muitos, através dos Sindicatos ainda conseguiram se aposentar com vinte salários.

Sim, antes de esquecer, ele o Governo, criou o FUNRURAL, e paulatinamente,  foi jogando as aposentadorias  desse fundo para que o INSS  fosse pagando e o INSS foi bancando as despesas , inclusive de pessoas que nunca pagaram um centavo .  Afora as aposentadorias, havia também muitas maracutaias para aposentar quem não tinha direito a nada.

Mas o INSS tinha os trabalhadores do Brasil inteiro para enviar mensalmente recursos para os cofres , então, ele Governo, achou por bem , fechar os olhos para todas as maracutaias possíveis e impossíveis que a criatividade nata e sem ética  de alguns brasileiros, pudesse encher  as suas malas de dinheiro.

Hoje ouvi de um dos  grandes representantes dizer que no futuro o INSS vai deixar de pagar aos aposentados por falta de recursos, pois a população não está mais contribuindo como antes. Pode uma coisa destas?

segunda-feira, 12 de maio de 2025

POESIA AO DIA DAS MÃES - Dr. José Alberes

 

Às tias, avós, irmãs, pais e outras pessoas representantes de mães e a você mãe... O meu carinho, afeto, respeito e admiração! Do livro Travessia e o outro lado, mais uma merecida homenagem:

Vocação: mãe!

Sinto trêmula a minha alma;

exalam os sentimentos meus;

quero proclamar teu nome;

nobreza, obra de Deus!

 

Tu é mãe, tu és divina;

pura e dócil, sempre e sempre;

tua dor logo me ensina

a amar precocemente!

 

Quando não pedem na rua,

vêm pedir na tua porta...

Palavra que te tortura:

aborta, aborta, aborta...

 

Tua carne se contrai,

comprimindo o corpo meu;

dá meia volta e se vai;

exclamando: enlouqueceu!

 

Eu relaxo e adormeço;

seguro te agradeço...

Sonho até com o teu mundo;

mas só suporto um segundo!

 

Minha nação uterina,

é segura e não faz medo;

sei de tudo sem segredo,

tenho a proteção divina!

 

Viver comigo no ventre,

versejando sem rimar;

lutando dia após dia...

Quando pára é prá sonhar!

 

Promete-me um paraíso,

negando ser utopia;

eu vejo em teu sorriso

a verdadeira poesia!

 

Tua pele escurecida;

não dão valor, mas dão preço...

Tu serás por mim querida,

a cor é teu adereço!

 

Mesmo vestida em trapos,

descalça de pés no chão;

é venturosa, és senhora,

és mulher por vocação!

 

Tu és tudo que mais quero;

minha versão, meu espelho;

mulher, amor um tesouro...

Simples como um conselho!

 

És ventura és maravilha...

Não tens limite jamais;

o mundo fica minúsculo,

em tua síntese de paz!

 

Medir a tua grandeza,

é pouco pra teu valor...

és filha da divindade;

fruto que a mesma gerou!

 

Tu és a dádiva mais certa,

rir-se zombando da dor...

Tríade que a ti seleta:

Mulher, rainha e amor!

 

José Alberes Silva

Um dia cheio de Luz e Paz!

terça-feira, 6 de maio de 2025

VIDA QUE SEGUE:

 

VIDA QUE SEGUE:

Tenho 82 anos, 4 filhos, 11 netos, 2 bisnetos e um quarto de 3 x 3 em uma casa de repouso onde me deixaram abandonado.

Já não tenho minha casa nem minhas coisas queridas, mas tenho alguém que arruma meu quarto, faz minha comida e minha cama, mede minha pressão e me pesa.

Já não ouço as risadas dos meus netos, ver eles crescerem, se abraçarem e brigarem; alguns vêm me visitar a cada 15 dias; outros, a cada três ou quatro meses; outros, nunca...

Já não faço croquetes, nem ovos recheados, nem rolinhos de carne moída, nem tricoto, nem faço crochê. Ainda tenho um passatempo de fazer Sudoku, que é um pouco divertido.

Não sei quanto tempo ainda me resta, mas preciso me acostumar com essa solidão; vou para a terapia ocupacional e ajudo quem está pior do que eu no que posso, embora não queira me aproximar muito.

Desaparecem com frequência. Dizem que a vida se torna cada vez mais longa.

Para quê?

Quando estou sozinho, posso olhar fotos da minha família e algumas lembranças de casa que trouxe.

E é isso.

Espero que as próximas gerações entendam que a família se forma para construir um amanhã (com os filhos) e retribuir aos nossos pais o tempo que nos dedicaram ao nos criar.

"Cuidar de alguém que já cuidou de nós é a maior honra."

NOTA DO BLOG:

Autor desconhecido.

sexta-feira, 2 de maio de 2025

HOMEM TRADICIONAL

 

HOMEM TRADICIONAL

Eles nos chamam de "Os Idosos".

Nascemos nos anos 40, 50 e 60.

Crescemos nos anos 50, 60 e 70.

Estudamos nos anos 60, 70 e 80.

Namoramos nos anos 70, 80 e 90.

Nos casamos e descobrimos o mundo nos anos 70, 80 e 90.

Nos aventuramos nos anos 80 e 90.

Nos estabilizamos nos anos 2000.

Nos tornamos mais sábios nos anos 2010.

E estamos firmes em 2020 e além.

Acontece que vivemos OITO décadas diferentes...

DOIS séculos diferentes...

DOIS milênios diferentes...

Passamos do telefone com telefonista para ligações de longa distância para videochamadas para qualquer lugar do mundo.

Passamos dos slides para o YouTube, dos discos de vinil para a música online, das cartas escritas à mão para o e-mail e o WhatsApp.

Das partidas ao vivo no rádio para a TV em preto e branco, TV em cores e depois para a TV 3D HD.

Íamos à locadora e agora assistimos à Netflix.

Conhecemos os primeiros computadores, cartões perfurados, disquetes e agora temos gigabytes e megabytes em nossos smartphones.

Usamos shorts durante toda a infância e depois calças compridas, Oxfords, calças boca de sino, ternos e jeans azuis.

Evitamos paralisia infantil, meningite, poliomielite, tuberculose, gripe suína e agora a COVID-19.

Andávamos de patins, triciclos, bicicletas, ciclomotores, carros a gasolina ou diesel e agora dirigimos híbridos ou elétricos.

Sim, passamos por muita coisa, mas que vida maravilhosa tivemos!

Eles poderiam nos descrever como "ex-gerais", pessoas que nasceram naquele mundo dos anos 50, que tiveram uma infância analógica e uma vida adulta digital.

Nós meio que "vimos de tudo"!

Nossa geração literalmente viveu e testemunhou mais do que qualquer outra em todas as dimensões da vida.

É a nossa geração que literalmente se adaptou à "MUDANÇA".

Uma grande salva de palmas a todos os membros de uma geração muito especial, que será ÚNICA!

Turma encerrada


NOTA DO BLOG:

Desconheço o autor.

quarta-feira, 23 de abril de 2025

A SEMANA SANTA DE 2025 – Germano

 



      

Saímos de Maceió para passar mais uma Semana Santa em Mata Grande.

Imaginava que na quinta  feira Santa, como era a tradição, ir ao Monte Santo , participando  da Via Sacra, coordenada pelos Homens do Terço.

Todavia, resolveram mudar o  percurso da “Via Sacra”, em vez de rumar   para o Monte Santo,  seguir para a Serra da Onça, sob a Coordenação e participação também do nosso Vigário, o Pe. Marcelo João.

Se somente sob a coordenação dos Homens do Terço já  compareciam bastante fiéis, imagine com a presença do Padre. Foi por demais salutar poder estar presente.

Aqui, deixo um registro de agradecimentos ao Padre Marcelo, pela coragem e determinação em realizar na Serra da Onça, no dia 07.09.2023, a primeira missa do centenário da Capela de Santo Antônio, iniciando uma nova era, como também, este ano, coordenar também a Via Sacra.

Não posso também deixar de agradecer aos nossos irmãos que participam do grupo dos Homens do Terço em Mata Grande pela garra e determinação nas mais variadas atividades para o sucesso absoluto da “Via Sacra” desde as antecipadas reuniões  para os preparativos, e ainda , na limpeza dos matos e pedras,  na improvisação   de cordas nos locais de difícil acesso, visando a segurança dos fiéis, que este ano superou as expectativas.

Vale frisar que, antigamente, subíamos a Serra da Onça para rolar pedras, outros para  tomar vinhos, enfim, participações profanas.

Com o advento da parte religiosa, este ano não  avistei nenhuma garrafa de vinho, então, Santo Antônio, com certeza, ficou radiante.

Quiçá, doravante,  a nossa comunidade e os nossos representantes governamentais passem a ver a Serra da Onça como um lugar de orações e por que não dizer, turístico, face as suas belíssimas visões horizontais.

segunda-feira, 21 de abril de 2025

CANAPI E INHAPI - Germano

 

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

CANAPI E INHAPI - Germano

Maceió (Al), 19 de setembro de 2012.

 

 

Canapi e Inhapi   em 22 de agosto de 1962,completaram 50 (cinquenta) anos de emancipação  política do município de Mata Grande. Tive a honra de ser o segundo secretário municipal  da cidade de Canapi, onde à época juntamente com a grande tesoureira e amiga Zefinha, administramos a construção da Prefeitura Municipal, cujo prefeito era  o Senhor João Alvino Malta Brandão.

Já o Inhapi era administrado pelo primo Wilson Laranjeiras Villar. Naquele tempo o que mais me chamava a atenção era o número de escolas rurais. Canapi com trinta e cinco, somente dezoito funcionavam e Inhapi apenas sete funcionavam normalmente, isto acarretava índices alarmantes de analfabetismo.

Com o passar dos anos nota-se que o Inhapi desenvolveu bastante enquanto que Canapi ainda depende do único trecho da BR 316 que ainda não foi asfaltado.

 

No  “Cada Minuto”   (Minuto do Sertão) li  a história das duas cidades as quais transcrevo:

 

“Histórias:

 

Inhapi - Encravada no sertão Alagoano, Inhapi um dos mais recentes municípios de Alagoas, em termos de povoamento, teve sua 1ª residência erguida em 1902, época em que o local era propriedade da família Moreira, que se instalou no lugarejo, erguendo uma fazenda.

Em seguida a Srª Margarida Vieira, grande proprietária, também se instalou no lugar. Nesse mesmo período o Sr. José Miguel passava por estas terras com sua esposa muito doente, que não resistindo faleceu debaixo de uma árvore, onde lá mesmo a enterrou e foi embora, voltando após algum tempo para a construção de uma capela no mesmo local que ela foi enterrada, edificada a obra, rumou para outro lugar. Após a construção da capela, deu início a povoação.

 

A cidade de Inhapi era chamada de Sítio Roçado pertencente à cidade de Mata Grande e o seu desenvolvimento populacional aconteceu por medo de Lampião, seu Virgulino Ferreira, rei do Cangaço, presença maciça da ignorância para uns e para outros defensor da população oprimida. Na época ele atacava muito Mata Grande, muitos moradores a procura de sossego saiam de sua cidade e seguiam para o Roçado em busca de uma nova vida e chegando lá, construíram suas casas para viver e encontrar a paz, e assim o Roçado crescia.

 

Em 1917, ficaria na história do futuro município, a primeira feira, que para sua realização teve a influência de um dos fundadores José Florentino Vilar, conhecido como Zeca Bêe  onde realizou num dia de domingo.

O sr. Zeca Bêe, foi casado com a Srª Maria das Virgens Vilar com quem teve apenas 1 filha chamada Eva Florentino Vilar. Dono de uma fábrica de algodão, no sítio Buenos Aires, Inhapi Al, nela descaroçava o algodão e fazia a lã que depois era transportada a cavalo para outra cidade para fabricar tecidos.

 

Ele construiu o primeiro açougue, matadouro, 1 bodega e muitas casas, construções realizadas antes da 1ª feira pois, o Sr. Bêe, muito rico, seu objetivo era vê o Roçado crescer e a feira realizada, contribuiu também para a construção da 1ª igrejinha deste lugar.

Nesse ínterim, chega ao roçado o Coronel Ângelo da Jia, homem ambicioso, que a exemplo de Zeca Bêe e de outros construiu um armazém onde comprava e vendia algodão, no Roçado , construindo uma casa para a família, o Srº Ângelo era também amigo de Lampião.

 

Após a feira, as notícias sobre a povoação a que se formava chamaram a atenção de moradores de regiões vizinhas, e, em pouco tempo, muitos já estavam residindo no lugar.

 Foram as famílias de Manoel Pereira Lima, conhecido como Nezinho Pereira, casado com a senhora Aurora Alves Lima , com ela teve 4 filhos legítimos uma filha de criação, construiu uma casa comercial, dono da padaria, nomeado mais tarde subdelegado.

 

A família de Pedro Ferreira Vilar 1918, conhecido como seu Vida,  casado com a Srª Benedita Laranjeira Vilar, teve oito filhos, 4 homens e 4 mulheres, também comerciante, construiu a 1ª loja de tecidos morreu em 1996 com 102 anos.

 

O Sr. João Martins da Silva casou 3 vezes tendo 10 filho, grande proprietário de terras do Inhapi, considerado braço direito de Lampião, pois escondia Lampião em suas fugas em uma de suas propriedades, morreu com 93 anos.

 

-Teodorico Alves Bezerra, comerciante rico.

 

- Anselmo Bispo onde construiu a família KOIUPANKÁ.

 

- Cônego Sebastião Alves Bezerra. Pároco do município de Água Branca, família do Sr. José Florentino Vilar. (Zeca Bêe) era convidado a celebrar missas na Igrejinha do Roçado.

 

- Pedro Horácio estabelecendo a ordem local e o mesmo foi o 1º Subdelegado.

 

Esses foram os fundadores que contribuíram pela origem do município. Com o passar do tempo, outros moradores foram sendo atraídos para a região e logo, a região crescia, incrementando ainda mais a prática da agropecuária, sua maior atividade econômica. Pode-se dizer que foi a partir de 1917, época em que aconteceu a primeira feira-livre que a região começara a progredir ainda mais, sobretudo, começava sua maior transformação, basicamente foi o caminho para a povoação.

 

Canapi - Segundo dados oficiais do Governo do Estado de Alagoas, o atual município de Canapi teve origem de uma propriedade denominada Cavalo Morto, pertencente a Cipriano Gomes da Silva. A casa grande da fazenda situava-se onde hoje se encontra edificada a sede municipal.

 

Datam de 1948 os primeiros movimentos relacionados com a formação de um núcleo habitacional naquele lugar.

Quando Cipriano Gomes da Silva chegou, já residia, um pouco mais afastado do local, um outro morador, de nome Joaquim Tetê, considerado como o verdadeiro pioneiro na colonização de Canapí. Tanto é que a Avenida principal da cidade leva seu nome. Também, por volta de 1948, chegou a Canapí - topônimo dado devido ao rio que passa próximo a sede - o Sr. Luís Bastos, então funcionário do DNOCS, o qual tinha a missão de construir uma ponte sobre aquele rio, tendo em vista que os trabalhos de implantação da BR-316 estavam próximos.

 

Com ele chegaram diversos trabalhadores e logo se formou um aglomerado urbano. Foram construídos vários barracos e em pouco tempo o local apresentava aspecto de um próspero povoado. Luís Bastos ficou entusiasmado com a movimentação de Canapí e implantou uma feira aos domingos. Esta despertou a atenção de moradores da região e de lugares vizinhos.

 

Mata Grande, a quem pertencia o território, começou a olhar com ciúme o progresso vertiginoso de Canapí. Em 1956 foi edificada a primeira igreja do lugar, sendo o mesmo templo que hoje serve como Matriz, pois, em 1976, sofreu uma remodelação e ampliação. O movimento de emancipação política foi liderado por Eraldo Malta Brandão e Pompilio Brandão de Alcântara.

 

Sua autonomia administrativa foi alcançada pela Lei nº 2.461, de 22 de agosto de 1962, ocorrendo a instalação oficial a 20 de novembro do mesmo ano, desmembrado do território de Mata Grande.

 

Dados: Inhapi em Foco (Leia mais aqui) e Wikialagoas (Leia mais aqui)”

 

Alguns esclarecimentos me permito fazer:

 

ZECA BEIER – Como  chamava minha mãe Luiza Villar de Mendonça ou Zeca Beê como o denominam, era tio dela e chamava o Inhapi, jocosamente, de TRAMBECA e dizia que  ele ainda haveria de ser maior que Mata Grande. Queira ler matéria do dia 19.05.2011.

 

PEDRO FERREIRA VILLAR – Seu Vida – era primo de mamãe e pai do primeiro prefeito de Inhapi Wilson Laranjeira Villar, este, pai de Denilma Mendonça  Villar conhecida nacionalmente como Denilma Bulhões. Queira ler neste blog, reportagem sobre seu  Vida no dia 02.06.12.

 

TEODORO ALVES BEZERRA – Pai do  Cônego Sebastião Alves Bezerra e tio de meu pai Balbino Alves Bezerra – era casado com Zelina Mendonça . Sobre o  Cônego Sebastião tem uma matéria no dia 25.05.2011.

 

ERALDO MALTA BANDÃO – Foi prefeito de Mata Grande e Deputado Estadual por diversas legislaturas – Casado com Esmeralda Alves Malta –  Eraldo Malta foi o deputado estadual mais atuante que Mata Grande já teve. Ainda vou  procurar  a prima Esmeralda para juntos divulgarmos a biografia  e os fatos positivos deste grande conterrâneo.

 

 OBS.: A prima Clarinha , conterrânea residente  no Rio de Janeiro enviouo seguinte comentário:

 

 

Clara Luiza Lisboa Anache LÁ FALA QUE JOÃO MARTINS DA SILVA,TEVE 10 FILHOS E QUE CASOU-SE 3 VEZES.ESTE JOÃO MARTINS ERA O PADRASTRO DE MEU PAI,E PELO QUE SEI ELE TEVE MUITOS E MUITOS FILHOS,MAS SÓ CASOU-SE UMA VEZ COM MINHA AVÓ,SUA TIA ANNA ROSA VIEIRA DE SANDES.QUEM CASOU-SE 3 VEZES FOI NOSSO TIO THEODORO ALVES BEZERRA,IRMÃO DE "MÃE ROZA".LÁ FALA QUE O MOSENHOR SEBASTIÃO ALVES BEZERRA (NOSSO PRIMO)ERA PARENTE DOS VILLAR.BOM A MÃE DELE PRIMEIRA MULHER DE TIO ´"DÓRIO",ERA MARIA FLORENTINA VILLAR.SEBASTIÃO ERA FILHO ÚNICO.A SEGUNDA MULHER FOI HILDA MACÊDO,MÃE DE JOSÉ,PAI DO TONHO E MARIDO DE DJANIR RIBEIRO..A TERCEIRA E ULTIMA MULHER DE TIO DÓRIO FOI TIA ZELINA MENDONÇA VILLAR,E MÃE DE ===EVA--LUIZ--ADÃO--E TEREZINHA.DEPOIS DOU MAIS UMA OLHADINHA E QUALQUER COISA EU FALO.DESCULPE ESTÁ ME METENDO,ONDE NÃO FUI CHAMADA...ABRAÇO...

 

 

Postado por GERMANO MENDONÇA ALVES às 17:48  

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2 comentários:

 

GERMANO MENDONÇA ALVES21/9/12 6:55 AM

Clarinha, obrigado pelos esclarecimentos, não precisa se desculpar, o blog tem a finalidade de aumentar a cultura dos nossos conterrâneos. Queira sempre participar, mesmo em matérias anteriores, dando palpites, corrigindo as falhas que cometemos, visando sempre o aprimoramento.

 

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Anônimo20/4/25 4:30 PM

Manuel Pereira de Lima era meu avô pai da minha mãe Izaltina Pereira de Lima filha adotiva de Nezinho Pereira hoje dia 20 de abril de 2025 .Minha mãe está viva com 95 anos de idade .moradora em Londrina Paraná.

 

NOTA DO BLOG:

Reeditando por ser uma matéria bastante interessante, despertada por este último comentário.

Mata Grande-Al., 21 de abril de 2025.

 

 

quinta-feira, 10 de abril de 2025

REEDITANDO - Germano

 

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

O MATAGRANDENSE - Germano

 

 

“26.10.07 - Fazenda Agua Azul - Sítio Almeida - Mata Grande -Al. –

Navegando no orkut, despretensiosamente, cliquei a palavra blog e surgiu a possibilidade de criação de um blog. Sempre tive a vontade de criar um, porém, por não entender bem do sistema, a vontade já foi abortada no "terra e no uol".

Procuraremos manter atualizações sobre a nossa querida Mata Grande, inclusive, copiando notícias divulgadas anteriormente. Pedimos a todos que participem; me ajudem a manter um canal de notícias e fatos acontecidos, sempre atraente e atualizado. Um abraço fraternal.”

 

 

 

Este foi o início deste blog e como ele surgiu. O nosso pensamento era voltado para o engrandecimento cultural dos nossos conterrâneos o qual, de história gravada, há somente o livro MONOGRAFIA DO MUNICÍPIO DE MATA GRANDE  editado por Djalma Mendonça, que ainda hoje serve de parâmetros  quando se deseja escrever algo sobre a memória do município.

 

O blog foi criado e não obstante favorecer ganhos financeiros, nunca aceitamos  estes tipos de benesses, mesmo  porque não temos ideia sobre valores e finalidades.

 

Mas o que nos leva a divulgar este texto é a marca dos  160.000 (cento e sessenta mil) acessos a esta página. Sabemos que eles se distribuem nos mais variados municípios do território brasileiro  e ainda, que temos leitores  que  habitam em Portugal, Estados Unidos,  Bélgica, França, além de outros que no momento não recordo.

 

Mais uma coisa  me deixou feliz, o acesso 160.000 foi do meu  genro Cesar Pessoa de Melo. Faço o registro porque me encontro em Brasília, na casa dele e foi justamente ele que me colocou nas redes sociais a partir do Orkut, depois no Facebook, e-mails etc. e esta felicidade me faz pensar que levo também felicidade a tantos lares dos amigos e amigas.

 

Portanto, agradecemos a cada um dos nossos leitores e deixamos o blog à disposição.  O nosso e-mail de contato é germanoalves@terra.com.br e também o Facebook onde mantemos uma página com o nome MATAGRANDENSES e já consta com quase cinco mil  membros.

 

Por fim, nos regozijamos em poder como mata-grandense compartilhar com os nossos conterrâneos e amigos (as) o pouco que aprendemos, procurando  ainda deixar gravado para as gerações atuais e futuras um pouco da  memória do nosso município.

NOTA DO BLOG:

Hoje, 10.04.2025, alcançamos a marca de 210.000 acessos de página.