Segundo o dicionário, que dizer: valorização que se
atribui a própria aparência, ou quaisquer outras qualidades físicas ou
intelectuais, fundamentada nos desejos de que tais qualidades sejam
reconhecidas ou admiradas pelos outros.
No domingo passado, assistindo
a Santa Missa aqui em Brasília, no jornal
O POVO DE DEUS, li o seguinte texto:
“A palavra de Deus deste
domingo, principalmente na primeira leitura (Ecl .,2; 2 21-23) e no Evangelho,
coloca diante de nós a fugacidade da vida e dos bens deste mundo.
O Eclesiastes, na agudez do seu juízo, torna se muito atual para uma
sociedade que vive da aparência, do
efêmero. Ele descreve com crueldade a dureza da vida e da sua
fugacidade, onde tudo é vaidade.
Num pequeno texto a palavra
vaidade aparece sete vezes. O ser humano nasce sem nada e termina a vida também
sem nada. A vida parece injusta. Os homens constroem impérios edificam e deixam tudo para os outros, partem
sem nada deste mundo.
O autor de Eclesiastes expressa
essa realidade !
Vaidade das vaidades! Tudo é
vaidade. Por exemplo: um homem que trabalhou com inteligência, competência e sucesso
vê-se obrigado a deixar tudo em herança a outro que em nada colaborou. É a realidade dura e crua da vida humana quando
olhada somente sob o prisma deste mundo.”