Assim disse Luiz Fernando Conde: “ O namoro é um
relacionamento entre pessoas que se amam e desejam se conhecer melhor.
Faça do seu namoro um tempo de conhecimento
mútuo . Não tenha receio de mostrar a outra pessoa o que você é, suas circunstâncias,
sua família, seus amigos seus valores,
seu modo de pensar e de agir.
Da mesma forma, esteja aberto a conhecer a pessoa
enamorada. As pessoas tem qualidades e defeitos, e contextos de vida que nem
sempre são de todo agradáveis. Eis então o momento que as coisas devem ser
ponderadas. Há amor e bem querer suficientes para superar o que não nos agrada no outro? Há afinidades satisfatórias para manter a
relação afetiva? A pessoa que está ao meu lado me faz feliz?
Se há respostas favoráveis,
vale a pena prosseguir”.
Quando participava ativamente do Grupo de Casais, nas palestras sobre a vida a dois, o tópico namoro era de suma importância. Nesta fase sugeria que o namoro permanecesse por pelo menos dois anos. O ser humano consegue fingir durante seis meses, um ano, todavia, ninguém consegue fingir por dois ou mais anos. Em uma reunião familiar, em uma conversa em mesa de bar o namorado ou namorada demonstra as suas verdadeiras qualidades, quer seja em pequenas ou grandes atitudes desagradáveis. Então, após as ponderações, se verifica se vale a pena prosseguir para o noivado ou encerrar por aí.
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