A história nos conta a
existência de tempos sombrios que assolam a população, uma das quais a gripe
espanhola lá pelo ido século dezenove.
A gripe espanhola, foi vasta e
mortal infectou uma estimativa de 500 milhões de pessoas, cerca de um quarto da
população mundial na época. Estima-se que o número de mortos seja mais de 50
milhões, tornando-a uma das epidemias
mais mortais da história da humanidade.
Na atualidade a AIDS, a DENGUE e a CHICUCUNHA tornaram a
humanidade ressabiadas e daí surgiram várias formas de evitar, como o uso da
camisinha, a eliminação de águas paradas e também a eliminação dos mosquitos.
Ultimamente, em março de 2017
eis que surge o COVID-19 , eliminando um número enorme de pessoas que conviviam
harmoniosamente e com bastante saúde, obrigando as comunidades a viverem reclusas em suas casas e também a usar
máscara. A máscara surgiu há muitos anos, com
diversas formas e com finalidades as mais variadas possíveis. Tornou-se
uma obrigatoriedade para alguns como prevenção para evitar a contaminação de
bactérias.
A máscara também, evita que se
veja a beleza do rosto das pessoas, bem como alegra os foliões nos bailes em
épocas das comemorações carnavalescas.
Já para evitar a COVID além o uso da máscara a recomendação
é utilizar sempre o álcool e lavar as
mãos constantemente com água e sabão.
Não obstante as preocupações e
cuidados para evitar, eis que na confraternização da vitória na política em Mata Grande, eis que fui
acometido da temível doença. Graças a Deus e a conterrânea Doutora Bertine
Malta, fui medicado e apesar das sequelas estou contando a história.
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