“Mãe é o amigo mais verdadeiro
que temos quando a dificuldade dura e repentinamente cai sobre nós; quando a
adversidade toma lugar da prosperidade; quando os amigos que se alegram conosco
nos bons momentos nos abandonam; quando os problemas se complicam ao nosso
redor, ela ainda estará junto de nós, e se esforçará através de seus doces
preceitos e conselhos para dissipar as nuvens de escuridão e fazer com que a
paz volte aos nossos corações.”
(Washington Irving.)
Minha mãe, Luiza Villar de
Mendonça, partiu no ano 2000, mas as boas lembranças e ensinamentos perduram
até hoje. Saudades é o que me resta. Mesmo sem ter frequentado nenhuma escola
pública, pois nasceu no Sítio Buenos Ayres, no município de Mata Grande –
Alagoas , somente passou a viver na cidade após o ataque de Lampião a fazenda
do seu Tio Zeca Beier, como gostava de falar. Todavia era uma enciclopédia,
pois entendia de tudo e de todos e nos dava conselhos de moral, ética,
humildade e sabedoria que utilizo até os dias atuais.
Recentemente se comemorou o
dia das mães, então, a saudade aumenta para quem a perdeu. Quem a tem, não deve
medir esforços para parabeniza-la, abraça-la, beija-la, pois, a saudade sempre
maltrata o ser humano que perdeu a sua mãe.
Hoje em dia, existem várias espécies de mães: a adotiva, a biológica, a putativa e a considerada madrasta, cada uma com as suas peculiaridades.
Os papéis sociais associados à
maternidade são variáveis ao longo do tempo, da cultura e da classe social. Historicamente,
o papel da mulher se restringia, em certa medida, a ser mãe e esposa, com a
expectativa de que as mulheres dedicassem a maior parte de sua energia a esses
papéis e passassem a maior parte do tempo cuidando da casa.
Em muitas culturas, as
mulheres receberam ajuda significativa para realizar essas tarefas das parentes
mais velhas, como sogras ou suas próprias mães.
Em relação às mulheres na
força de trabalho, as mães costumam seguir uma “carreira de mãe” ao invés de
“mulheres de carreira”. As mães podem ser as que ficam em casa ou as que
trabalham. Nas últimas décadas, houve um aumento na permanência dos pais em casa
também.
As visões sociais sobre esses
arranjos variam significativamente de acordo com a cultura: na Europa, por
exemplo e nos países de língua alemã há uma forte tradição de mães deixando o
mercado de trabalho e sendo donas de casa.
As mães têm historicamente
cumprido o papel primordial na criação dos filhos, mas desde o final do século
XX, o papel do pai no cuidado da criança ganhou maior destaque e aceitação
social em alguns países ocidentais.
O século XX também viu mais e
mais mulheres entrando no trabalho remunerado. Os direitos das mães no mercado
de trabalho incluem licença maternidade e licença parental.
O papel social e a experiência
da maternidade variam muito dependendo do local. As mães são mais propensas do
que os pais a encorajar padrões assimilativos e de aumento da comunhão em seus
filhos.
As mães são mais propensas do
que os pais a reconhecer as contribuições de seus filhos na conversa.
A maneira como as mães falam
com seus filhos ("manhês") é mais adequada para apoiar crianças muito
pequenas em seus esforços para entender as primeiras palavras.(Dados colhidos
na internet)
Aproveito o ensejo para
agradecer pela minha mãe e também pela minha esposa que se tornou uma grande
mãe.
Maceió (Al), 08 de junho de
2023.
Parabéns Germano, por tão Sábio e Nobre " escrito"! Sem dúvida, esse tema nos enche de saudades... que independente de data festiva, será sempre um presente ler e lembrar da grande importância de Ser Mãe e ter tido... Belíssimo contexto histórico do texto! 🤍👏👏👏👏
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