Segundo o Dicionário Mor da Língua Portuguesa, aborto é um substantivo masculino, e se refere a um parto antes do tempo, é uma coisa extraordinária para o bem ou para o mal.
Sendo para o mal, em nosso País o aborto induzido é considerado um crime e condena tanto a mulher como também o médico ou qualquer pessoa que utilize a retirada do feto.
Existe, entretanto, na Lei algumas situações em que o procedimento do aborto não é punível. Quando o feto é anencefálico; para evitar a morte da mulher e quando o feto é originado de um estupro.
O aborto tem causado algumas
polêmicas no Brasil, muitos são a favor, e querem modificar a Lei, porém,
outros, acham que não se deve regulamentar contra uma vida humana prestes a
nascer. No entanto, muitas mulheres buscam meios clandestinos para provocar o aborto.
Agora leia uma breve história sobre o aborto, contada no popular como piada, que copiei e colei.
Aborto - Argumento Contrário
Uma mulher chega apavorada no consultório de seu ginecologista e
diz:
- Doutor, o senhor terá que me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê
ainda não completou um ano e já estou grávida novamente. Não quero filhos em
tão curto espaço de tempo, mas num espaço grande entre um e outro.
O médico então perguntou: Muito bem. O que a senhora quer que eu faça?
A mulher respondeu: Desejo interromper esta gravidez e conto com a sua ajuda.
O médico então pensou um pouco e depois de algum tempo em silêncio disse para a mulher: Acho que tenho um problema. E é menos perigoso para a senhora.
A mulher sorriu, acreditando que o médico aceitaria seu pedido.
Ele então completou: Veja bem minha senhora, para não ter que ficar com dois bebês de uma vez, em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, a senhora poderá descansar
para
ter o outro, terá um período de descanso até o outro nascer. Se vamos matar, não há diferença entre um e outro. Até porque
sacrificar este que a senhora tem nos braços é mais fácil, pois a senhora não
correrá nenhum risco...
A mulher apavorou-se e disse: Não doutor! Que horror! Matar um criança é um
crime.
Também acho minha senhora, mas me pareceu tão convencida disso, que por um momento pensei em ajudá-la. O médico sorriu e, depois de algumas considerações,
viu que a sua lição surtira efeito.
Convenceu a mãe que não há menor diferença entre matar a criança que nasceu e
matar uma ainda por nascer, mas já viva no seio materno.
O CRIME É EXATAMENTE O MESMO!!!!!
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