Diz o ditado: “quem não quiser
envelhecer, morra cedo”. Nada mais verdadeiro, pois o envelhecimento não é nenhuma novidade, portanto, temos que
aceitar como uma coisa normal na vida humana.
A dificuldade que alguns
encontram é justamente a aceitação, porque só se preocupam quando ele está prejudicando, principalmente a
saúde, muito embora, hoje em dia, seja
um ponto observado mundialmente.
No Brasil a coisa está
acontecendo muito rápido, é tanto que a população idosa, brevemente teremos, à
exemplo de alguns países europeus , muito mais idosos do que jovens.
O nosso país não tem se
preocupado muito com isso. O INSS bem que tem tentado, todavia, não tem
conseguido manter os aposentados tranquilos. Ao longo do tempo baixaram a aposentadoria de vinte salários para dez ,
depois criaram o fator previdenciário, coisas que só visam diminuir o valor do benefício.
Tudo isso tornou difícil manter um padrão financeiro, obrigando o aposentado a
continuar trabalhando para complementar as despesas normais, já que são os principais responsáveis pela
manutenção da casa.
O SUS, não atende
completamente as pessoas, obrigando-as a manter um plano de saúde paralelo.
Isto para quem tem condições.
Os municípios bem que tentam, porém não conseguem também satisfazer os direitos que as Leis asseguram aos idosos, o que torna difícil o uso dos lugares destinados aos mais velhos nos transportes públicos.
Lamentamos esta terrível
realidade, no entanto, os nossos governantes
não dão a devida atenção que o assunto requer, colocando a Nação em uma
situação desconfortável nas estatísticas dos níveis de pobreza.
Nota-se pelas estatísticas,
que a pandemia causada pelo COVID 19, causou muitos males a economia do País, o
que tornou insuportável o convívio social mesmo entre os familiares.
Tudo isso tem dificultado o
aprendizado do envelhecimento. A maioria dos idosos não se preocupa com as
dificuldades inerentes do porvir, mesmo sabendo que, com o passar do tempo,
todos serão anciãos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário