Hoje é o dia primeiro de
abril, conhecido mundialmente como o dia da mentira, comemora-se
espalhando boatos e
fazendo os outros de tolos. Dizem que surgiu na
França.
Lá o ano novo era comemorado no dia 1 de abril e quando foi criado o calendário gregoriano o Rei Carlos IX mudou para 1 de janeiro. Os franceses resistiram e passaram a brincar inventando convites para aniversários que não existiam.
Lá o ano novo era comemorado no dia 1 de abril e quando foi criado o calendário gregoriano o Rei Carlos IX mudou para 1 de janeiro. Os franceses resistiram e passaram a brincar inventando convites para aniversários que não existiam.
Ingleses, franceses e
italianos gostaram da brincadeira de
ridicularizar os semelhantes e assim,
instituiu-se o dia da mentira.
No Brasil começou em Minas
Gerais com a notícia de que Dom Pedro tinha falecido e os alemães trouxeram a comemoração para o Rio Grande do Sul, lá, eles mandavam o amigo executar tarefas sem fundamento ou mesmo levar
informações sem nexo para outra pessoa.
Agora vamos relembrar como era
o dia da mentira aqui em Mata Grande. Logo pela manhã, saíamos as ruas
inventando boatos e mentiras que as pessoas desavisadas acreditavam.
Uma das que lembro e ficou
famosa foi inventada pelo soldado Augusto:
O meu pai Balbino Alves
Bezerra, tinha uma padaria na Rua Ubaldo Malta e o meu tio José Lúcio uma mercearia na Rua 5 de Julho.
Augusto foi a padaria e disse ao meu pai que o irmão dele José Lúcio amanheceu morto. Correu e foi a mercearia de José
Lúcio e disse que Balbino tinha falecido. Os dois foram se aprontar e saíram,
quando se encontraram no meio da rua, já
chorando... se abraçaram dizendo: Meu irmão você está vivo? Foi aí que caíram na real do engodo. Pense na
raiva e na gozação que tiveram de admitir.
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