CESAR MALTA.
O
último dos rebentos do glorioso Dumouriez Amaral e d. Maria de Lourdes Malta.
Viveu
sua infância com a meninada de Mata Grande, em caminhadas de sítios e nos jogos
de futebol, ora lá pra fazenda Jaburu. Tinha uma marca que o caracterizava, um
sinal preto numa das narinas. Dizem os mitos que são indicativos de heróis
futuros.
CÉSAR descendente
de familiares políticos, foi o único dos irmãos que chegou a ocupar cadeira na Assembleia
legislativa do Estado por dois mandatos. Nem parecia um ser ilustre ou dos
tipos pedantes, quando de posse desses cargos eletivos. Sabia receber e acolher
a um e outro, ora em caronas do interior para a capital e vice-versa.
Quando pós mandatos e proprietário de posto de combustíveis, ali praticamente se instalava um comitê de solidariedade em favores aos que o procuravam. Só perdia nesse ramo para Luiz Gaia, lá no centro, beco São Jose de Maceió.
Perdemos um amigo, os primos e demais familiares. Restou-nos o
contentamento da convivência e bonomia do Cesar. Pessoas que vão passando ao
nosso lado e ao largo com deferências e muito apreço.
Quero comungar com todos familiares esse momento de consternação
pela retirada desta vida do nosso Cesar Malta. Carinho particular aos filhos, à
Ângela Malta e à atual esposa devotada ao homem e marido a quem dedicou seus
dias.
Repouse
na eternidade dos justos, caríssimo Cesar. Para os que estamos à beira desse
embarque na eternidade, soçobra a verdade maior dos que pisamos neste solo e ao
pó deveremos retornar. Requiescat in pace. Descanse o sono dos que peregrinaram
nesta vida e terás a alegria da presença de Deus Pai, acolhedor dos que nele
tributaram a convicção de filhos de Deus.
Ubireval Alencar Guimarães.
Ubireval Alencar Guimarães.
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