Entramos no mês de novembro de
2019, o primeiro dia dedicado a Todos os Santos e o segundo dia dedicado aos
finados. Os pensamentos devaneiam nos mistérios da vida dos que se foram. Será
que viveram felizes? Não se chega a uma conclusão.
A sociedade de um modo geral
acha que a felicidade está no prestígio pessoal e na acumulação de riquezas.
Ledo engano. A busca da felicidade campeia por toda a existência do ser humano
e sempre falta algo para a felicidade plena, pois a intolerância, as
rivalidades, a inveja e o ódio sempre se sobressaem e atrapalham o viver bem e
tranquilo.
Na conjuntura atual, continua cabendo aos pais a educação dos filhos, todavia, é salutar sempre que possível, se ajoelhar e pedir a Deus que tudo dê certo
Na conjuntura atual, continua cabendo aos pais a educação dos filhos, todavia, é salutar sempre que possível, se ajoelhar e pedir a Deus que tudo dê certo
Todavia, somente quando se aproxima a hora do último adeus,
floreiam os arrependimentos por não se ter atentado devidamente aos
ensinamentos de Jesus Cristo no Sermão da Montanha. Veja o que escreveu Leo
Pessini;
“Eis os cinco desejos que as
pessoas mais falam, quando no final de vida lembram-se das oportunidades
perdidas:
1)
Deveria ter aprendido a vier mais plenamente e
ser feliz. Deixei que a rotina roubasse a minha criatividade.
2)
Deveria ter cultivado mais amigos, não somente
de festas, mas principalmente dos momentos de provação da vida.
3)
Deveria ter falado mais dos meus sentimentos de
frustração e dor. Engoli muito lixo e isto me adoeceu.
4)
Trabalhei demais e faltou tempo para brincar e
dialogar com os meus filhos e família.
5)
Deveria ter vivido a minha vida e não viver
escravo de expectativas de terceiros. Sacrifiquei muitos de meus sonhos. Que
lição aprender destas verdades?”.
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