quarta-feira, 11 de setembro de 2019

A RAIVA – Germano






Gosto muito de escrever sobre algumas palavras, evidenciando assim, parte dos pensamentos tão comuns a qualquer ser humano. Hoje me deparei com esta: A RAIVA, que no dizer de Augusto Miranda significa: “s.f. Doença infecciosa, que ataca o cão e outros mamíferos, e transmissível ao homem; hidrofobia; fúria, ódio; aversão; prurido causado pela dentição nas crianças; espécie de biscoito de farinha de trigo".

Face ao exposto, existem muitas explicações para a raiva, todavia, vamos nos ater a raiva que acomete o ser humano, podemos dizer que, naturalmente, qualquer um tem os seus acessos e, portanto, não deve se sentir culpado e tampouco reprimir, ou mesmo, ficar  alimentando, o que certamente, provocará outras moléstias infecciosas.

O melhor ainda é admitir e procurar se libertar dela. Existem várias formas, uma delas é procurar um lugar reservado e gritar bem alto. Certa feita eu entrei na água e dei vários tapas e assim, extravasei a minha ira, o ódio que estava sentindo naquele momento, evitando desta forma, a alimentação do desejo de vingar a ofensa recebida.

O trânsito é um grande provocador de raiva e tem dado muitos problemas as autoridades. Para evitar tê-la constantemente, torna-se necessário desarmar o desejo de revide quando algum motorista faz uma “barbeiragem” que lhe dá um susto. Não xingue nem também procure dar um trabalho ao incauto motorista, dificultando-lhe o acesso, a ultrapassagem ou, responder a quaisquer impropérios. Dirija com cautela e se sinta um cidadão normal e pacato.


Nenhum comentário:

Postar um comentário