Gosto muito de escrever sobre
algumas palavras, evidenciando assim, parte dos pensamentos tão comuns a
qualquer ser humano. Hoje me deparei com esta: A RAIVA, que no dizer de Augusto
Miranda significa: “s.f. Doença infecciosa, que ataca o cão e outros
mamíferos, e transmissível ao homem; hidrofobia; fúria, ódio; aversão; prurido
causado pela dentição nas crianças; espécie de biscoito de farinha de trigo".
Face ao exposto, existem
muitas explicações para a raiva, todavia, vamos nos ater a raiva que acomete o
ser humano, podemos dizer que, naturalmente, qualquer um tem os seus acessos e,
portanto, não deve se sentir culpado e tampouco reprimir, ou mesmo, ficar alimentando, o que certamente, provocará
outras moléstias infecciosas.
O melhor ainda é admitir e
procurar se libertar dela. Existem várias formas, uma delas é procurar um lugar reservado e gritar bem alto. Certa feita eu entrei na água e dei vários tapas e assim,
extravasei a minha ira, o ódio que estava sentindo naquele momento, evitando
desta forma, a alimentação do desejo de vingar a ofensa recebida.
O trânsito é um grande
provocador de raiva e tem dado muitos problemas as autoridades. Para evitar
tê-la constantemente, torna-se necessário desarmar o desejo de revide quando
algum motorista faz uma “barbeiragem” que lhe dá um susto. Não xingue nem
também procure dar um trabalho ao incauto motorista, dificultando-lhe o acesso,
a ultrapassagem ou, responder a quaisquer impropérios. Dirija com cautela e se
sinta um cidadão normal e pacato.
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