Hoje é o dia dedicado aos finados, neste momento em Mata Grande
c a igreja costuma celebrar uma missa na frente do cemitério o que atrai inúmeros
fiéis. Este ano, infelizmente, não posso participar devido me encontrar há mais
de trezentos quilômetros de distância. Neste dia relembramos as pessoas queridas e que já partiram para o Além,
no entanto, sentimos muito amor por elas
e jamais serão esquecidas.
Neste dia os habitantes se deslocam para o cemitério para
visitar os túmulos dos seus entes queridos, onde rezam, choram, acendem velas e
externa a saudade, o que se tornou em uma tradição iniciada pelos fiéis no século primeiro.
A igreja costuma também na hora da celebração da missa divulgar o nome de
alguns defuntos, parentes daqueles que tem o cuidado de inserir o nome na
relação.
Na parte da tarde a aglomeração de pessoas é maior o que atrai muitos
vendedores de velas, fósforos, água mineral, flores e guloseimas, movimentando
assim, um pequeno comércio localizado.
Os matagrandense aproveitam a oportunidade para visitar os
túmulos dos parentes e amigos falecidos, ocasião também, onde encontram pessoas
a quem dedicam especial amizade e que não veem há muito tempo, gerando assim,
uma gostosa palestra.
Não obstante me encontrar ausente, costumo frequentar o
cemitério da cidade na qual me encontro,
onde, no cruzeiro central acendo as
velas para os meus entes queridos, especialmente os meus pais, tios, sogra, cunhados e demais
parentes e amigos, meus e da minha esposa.
Prezado Germano, não se faz a história, sem preservar e cuidar dos mais velhos, e sem zelar pelos que já partiram. É primordial memorizar os ausentes, bem como engrandecer os mais velhos.
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