Os seres humanos têm suas
histórias a serem contadas desde o tempo dos nossos ancestrais, onde
permaneciam vivos por dezenas de anos e muitos ultrapassavam os séculos.
Gradativamente foram perdendo a longevidade e também a altura, onde quem
chegava aos sessenta era uma vitória.
Com o decorrer dos anos, foram
descobrindo as melhores comidas e a modernidade fez com que, atualmente, muitos
passam dos cem anos.
Tomando por base o nosso atual
Instituto de Aposentadoria, onde com trinta anos de serviços já podia se
aposentar, hoje, o tempo de contribuição mais o da idade, devem somar pontos
que devem atingir o número de 85 (oitenta e cinco). Atualmente, o homem só pode se aposentar depois de
completar sessenta anos.
Daí, muitos já estão
demasiadamente envelhecidos. Aceitar o envelhecimento não é tão fácil como se pensa. Existe até um
ditado que diz: “Quem não quiser ficar velho que morra cedo”.
Na nossa mentalidade, viver
muito é que é bom. Na juventude tudo pode. Porém com o envelhecimento o ser
humano tem que aceitar as condições impostas quando se passa dos sessenta;
andar mais devagar, aceitar todas as condições que naturalmente aparecem
e também as rugas do rosto. Tem que
expor suas novas performances em praias
e piscinas com muito garbo.
Realmente não é tão fácil aceitar,
você tem que aprender ou reaprender a fazer suas coisas, a ficar sozinho, pois
muitos familiares já passaram para o andar de cima e deles só resta a saudade e
não adianta ficar se maldizendo ou chorando compulsivamente.
Então, neste momento, o ser
humano, já envelhecido tem que adotar e praticar a frase da música que diz:
“LEVANTA, SACODE A POEIRA E DÁ
A VOLTA POR CIMA”, e procurar ter um feliz e aconchegante envelhecimento.
BSB,11/07/25.