segunda-feira, 18 de novembro de 2024

UMA BOA DICA - Autor desconhecido

 

Muitos de nós, nos esquecemos do quanto é positivo e faz bem para a nossa saúde mantermos sempre um semblante feliz, mesmo nas dificuldades. Não é fácil, mas é uma terapia que auxilia na busca de uma melhor qualidade de vida.

 

Dos nossos olhos podem sair faíscas de amor ou ódio, de paz ou intranquilidade, de alegria ou de tristeza. Assim, para o nosso próprio bem, só permitamos que aflorem em nosso olhar e atitudes, apenas aquelas do lado saudável.

 

Revelemos do nosso lado positivo, o quanto temos para ofertar em palavras, gestos, camaradagem e amor.

 

Ao permitir que predomine em nós somente pensamentos e intenções positivas, por uma lei natural, esse comportamento levará felicidade aos outros, e a nós, retornando em dobro.

 

Portanto, nos esforcemos para fazer o que deixa feliz os que nos cercam, e estará estabelecida uma troca de equilíbrio e de alegrias.

 

Portanto, fortifiquemos nossa sabedoria, fugindo das tristezas negativas e das alegrias irresponsáveis. Equilíbrio e bom senso, é a dica!

 

 

quarta-feira, 13 de novembro de 2024

UM PROVÉRBIO BRASILEIRO –

 


 

QUEM SEMEIA VENTOS COLHE TEMPESTADES –

Este é um proverbio muito praticado. Sobretudo para os linguarudos e linguarudas, que falam mal sem pensar nas consequências.

Todos conhecemos gente de língua solta e venenosa. Estas pessoas são chamadas sádicas, porque sentem prazer em falar mal, em fazer sofrer.

No proverbio, as palavras caluniosas são comparadas ao vento descontrolado, que não volta  como brisa, mas como tempestade.  Tempestade aqui significa que ninguém ama um linguarudo, todos evitam o linguarudo.

Assim como eu corro para dentro de casa quando vem a tempestade, também fujo de quem semeia ventos, ou seja, tem língua solta, porque o descontrole vai produzir mal  estar, chuva de pedra, destruição, sofrimento ( Frei Clarêncio).

sábado, 2 de novembro de 2024

O TEMPO É AGORA - Euza

 

Você já parou para pensar em quantas vezes deixou para depois o que realmente importa? Quantas vezes disse para si mesmo: "Quando eu tiver mais tempo, eu faço", ou "Um dia, quando tudo estiver mais tranquilo, vou ser feliz"? A verdade é que o tempo não espera. A vida não espera.

A gente vive achando que o futuro vai trazer aquela sensação de plenitude, mas enquanto ficamos presas nesse "quando", o presente vai escapando por entre os dedos. Os minutos, os dias, os anos... tudo passa, e de repente, o que restou foram sonhos adiados, momentos não vividos, sorrisos que poderiam ter sido.

A felicidade não mora no amanhã. Ela está aqui, agora, nas pequenas coisas: no cheiro do café fresco, no abraço apertado, no pôr do sol que você quase não olhou porque estava ocupada demais com o depois. É hora de parar de esperar pelo momento perfeito. O momento perfeito é esse.

Então, viva. Ame hoje, sonhe agora, abrace o que está diante de você. Não existe outro tempo além do presente. O futuro pode até ser promissor, mas é o hoje que está aqui, pulsando, pedindo para ser aproveitado.

Seja feliz agora. Porque o tempo? Ele voa.

Beijo no coração

Euza

terça-feira, 22 de outubro de 2024

FAZENDA BOA SOMBRA – Germano

 







 

Francisco Barbosa da Silva, conhecido como Chiquinho Barbosa é o nome do proprietário. O meu amigo e Compadre,   há vinte anos,  esteve  bastante doente e fez uma promessa a Nossa Senhora da Conceição Aparecida e vem cumprindo a risca.

A promessa era pedir ao  Vigário local para celebrar na Fazenda, uma missa no dia doze de outubro de cada ano. Em alguns anos iniciou uma  procissão com a imagem , iniciando na cidade de Mata Grande até a fazenda, culminando com a Santa Missa.

Neste ano, no dia doze de outubro, inovou com um pedido a família. Pediu que fosse enviado convite a todos os sobrinhos e sobrinhas, pois queria tirar uma foto com todos que pudessem comparecer.

Então, após a celebração da Santa Missa pelo nosso Pároco Marcelo , o desejo foi concretizado. Compareceram vários sobrinhos e sobrinhas. Em seguida, como de costume, foram distribuídos presente e guloseimas para as crianças e lanches para os adultos, culminando com um lauto jantar para os convidados.

Ao tempo em que agradecemos pelo convite especial, pois a minha esposa é uma das suas queridas sobrinhas,  desejamos ao Compadre e amigo, muita saúde e paz para a continuidade do pagamento das promessas nos anos vindouros.

quinta-feira, 17 de outubro de 2024

FAMÍLIA ÁLVARES - Maria De Fátima Bezerra Gomes

 


Quanto à família Alves, esta é a mesma Álvares. Segundo pesquisadores esta família provém dos povos árabes que entraram na Península Ibérica, onde ficam apenas dois países, que são Espanha e Portugal.

No século XI os árabes já habitavam esta península . Para se identificarem como povos de origem árabe, estes puseram em suas famílias sobrenomes iniciados com a letra A e com a sílaba Al, como : Alves, Álvares, Almeida, Alcântara, Albuquerque, Alvim, Alencastro, Alencar, Andrade, etc .

Os árabes eram também povos muito inteligentes como o povo judeu. Ambos descendem de Abrahão. Os árabes descendem de Abrahão com a escrava Agá, já que Sara, a esposa de Abrahão , era estéril, logo, o próprio Deus autorizou Abrahão para gerar descendência na sua escrava Sara, que não era africana, mas judia . De Abrahão com Agá nasceu Ismael o ancestral mais remoto do povo árabe .

O anjo vindo do trono de Deus apareceu a Sara dizendo que Deus se compadeceu do sofrimento dela e que no próximo ano ela conceberia um bebê, a quem ela colocou o nome Isaac. Este menino foi o mesmo que Deus pediu a Abrahão para sacrificá-lo, no intuito de sondar a fidelidade de Abrahão a Deus. Quando Abrahão ia matando o próprio por amor a Deus, o anjo apareceu a Abrahão e impediu a ação de Abrahão. Por isto está escrito na Bíblia que o povo judeu é o povo da promessa, porque nasceu do milagre da gestação de Sara e da abnegação de Abrahão .

Pelo fato dele ter obedecido a Deus, por isto Ele abençoaria toda a descendência de Abrahão e a multiplicaria como as estrelas do céu e as areias do mar .

Os povos árabes, como sendo também descendentes de Abrahão são abençoados . Atualmente está havendo esta terrível guerra entre os judeus e os fundamentalistas islâmicos, que fazem parte de uma facção terrorista árabe, mas é razoável e importante destacar que nem todos os povos árabes são terroristas. Aqui no Brasil há muitas pessoas descendentes de árabes descendentes de sírios e libaneses, que são pessoas maravilhosas, inclusive o cantor Raimundo Fagner e o Padre Jonas Abib, fundador da rede de TV Canção Nova em Cachoeira Paulista .

" São muitas emoções ". Vamos rezar e orar muito ?

NOTA DO BLOG:

Como sou parte da família Alves e via o meu pai como descendente do povo do Egito, achei por bem colar e publicar.

terça-feira, 15 de outubro de 2024

A VELHICE – Germano

 


Existe um ditado que diz:” Quem não quiser ficar velho que morra cedo.” Ora, Deus privilegia muitos a ficarem velhos e cabe a eles exercer a velhice com orgulho e sabedoria. Como é boa a velhice contando as histórias do passado, curtindo os netos e netas.

O futuro de cada um depende também daquilo que é plantado durante a existência. Cuidar da saúde é um dos principais fatores para uma velhice mais tranquila, embora, os desajustes se tornam mais frequentes à medida que os anos passam.

Por outro lado, a velhice, não raras vezes pregam surpresas inimagináveis para alguns que ultrapassam os oitenta anos. É o desprezo dos filhos, que não mais frequentam o lar que os criou ou mesmo encaminham os velhos para os abrigos. Por falar nisso, queiram ler o depoimento abaixo, que copiei e colei. Não sei quem é o autor:

 

“Tenho 82 anos, 4 filhos, 11 netos, 2 bisnetos e um quarto de 3 x 3 em uma casa de repouso onde me deixaram abandonado.

Já não tenho minha casa nem minhas coisas queridas, mas tenho alguém que arruma meu quarto, faz minha comida e minha cama, mede minha pressão e me pesa.

Já não ouço as risadas dos meus netos, ver eles crescerem, se abraçarem e brigarem; alguns vêm me visitar a cada 15 dias; outros, a cada três ou quatro meses; outros, nunca...

Já não faço croquetes, nem ovos recheados, nem rolinhos de carne moída, nem tricoto, nem faço crochê. Ainda tenho um passatempo de fazer Sudoku, que é um pouco divertido.

Não sei quanto tempo ainda me resta, mas preciso me acostumar com essa solidão; vou para a terapia ocupacional e ajudo quem está pior do que eu no que posso, embora não queira me aproximar muito.

Desaparecem com frequência. Dizem que a vida se torna cada vez mais longa.

Para quê?

Quando estou sozinho, posso olhar fotos da minha família e algumas lembranças de casa que trouxe.

E é isso.

Espero que as próximas gerações entendam que a família se forma para construir um amanhã (com os filhos) e retribuir aos nossos pais o tempo que nos dedicaram ao nos criar.

"Cuidar de alguém que já cuidou de nós é a maior honra."

quarta-feira, 9 de outubro de 2024

FAMÍLIA BEZERRA - Maria De Fátima Bezerra Gomes

 


A origem remota da família Bezerra é dos povos celtas, que são os ancestrais dos romanos, pois foram os celtas que fundaram o território da Galícia ( Espanha ), onde se originou a família Bezerra, nos anos 800.

Um dos membros da família migrou para Portugal, mas eu não sei mencionar o ano desta migração, eu só sei dizer que foi encontrada em uma Capela muito antiga, situada em Olival de Perre, na localidade norte de Portugal, exatamente em Viana, uma lápide com o nome escrito Pedro Nunes Bezerra .

Sabe-se, por meio de pesquisas consistentes, que a família Nunes é oriunda de judeus espanhóis expulsos da Espanha para Portugal, juntamente com as famílias Mendes, Lopes, Silva, Cardoso, Correia e Costa . É que os judeus foram hostilizados pelo poder econômico, que vigorava na época, pelo fato da incompatibilidade religiosa e cultural .

Na Europa, principalmente na Espanha, que era o país mais Católico, havia uma Monarquia exigente e autoritária, no tocante aos valores judaico-cristãos. Porém, como o povo judeu era muito inteligente, então contribuiu para o desenvolvimento dos países europeus e foram paulatinamente casando com os descendentes da monarquia

 A família Bezerra tornou-se nobre na Espanha, porque membros desta família, ou apenas um membro desta família, casou-se com a família Lima do reinado espanhol de Leon, neste reinado estava o rei Afonso VI e a rainha Tereza, a avó de Juan Fernandez de Lima, o primeiro a adotar este nome Lima no mundo .

Os primeiros membros da família Bezerra entraram no Nordeste do Brasil com a comitiva de Duarte Coelho, no ano de 1535 . A família Bezerra, a família Mendes Vasconcelos de Hollanda, e outras, vieram na comitiva de Duarte Coelho com sua esposa Brites  Albuquerque. Estas famílias completaram no ano de 2035, 500 anos que estão no Brasil . A globalização existe há mais de 500 anos, cuja motivação principal fora de âmbito econômico e também religioso x cultural .

Os indígenas tinham uma prática cultural terrível, sob o aspecto humano . Os ancestrais da maioria da população brasileira enterravam as crianças vivas, se elas nascessem gêmeas ou deficientes, inclusive, neste século, em Carajás no Paraná constataram esta prática, terrorista na ótica cristã, mas normal na ótica da cultura autóctone indígena. Logo, a enculturação cristã portuguesa na cultura original indígena foi positiva, porque a cultura cristã católica é especializada em humanidade .

NOTA DO BLOG:

Comentário divulgado no Facebook, pela autora, no dia 07.10.24 na foto do meu pai Balbino Alves Bezerra.

sábado, 28 de setembro de 2024

RIR É O MELHOR REMÉDIO

 


Todos nós já ouvimos dizer que "rir é o melhor remédio" ou "quem canta, seus males espanta".

Isso não é só um ditado popular. O canto, o riso ou um simples sorriso ativam e desencadeiam a produção e liberação de endorfinas, que são conhecidas como os hormônios da felicidade e da longevidade.

Procurar ser feliz é cultivar nossas qualidades e nossas virtudes, é cultivar bons pensamentos, tentando nos manter positivos. É cercar-nos de pessoas positivas, é trazer a alegria do nosso interior espalhando-a à nossa volta.

A alegria se torna presente quando apreciamos as pequenas coisas da vida, percebendo que nos detalhes e na simplicidade poderemos encontrar algo especial, como observar uma linda flor ou um lindo pôr-do-sol, ou, simplesmente, no ato de dar ou receber uma maior atenção.

Para tudo isso é muito importante a autoestima, pois, primeiro temos que nos amar e nos sentirmos em equilíbrio conosco mesmos, para podermos então apreciar a vida encarando-a como um aprendizado, visando o nosso crescimento e evolução.

Portanto, vivamos intensamente o momento presente e aproveitemos o dom da vida. Cantemos, dancemos, viajemos, trabalhemos, e vivamos com muito amor, não só por nós, mas por todos que nos cercam.

Utilizemos este domingo, para incrementar nossa vida com mais alegria, mais confiança em momentos cada vez menos espaçados de paz e de felicidade. Rir é um “santo remédio”!

sexta-feira, 27 de setembro de 2024

IGREJA MATRIZ DE MATA GRANDE-AL-Ubireval

 




Altar consagrado à Senhora da Conceição, há quase dois séculos.

Gerações e gerações aí se prostraram em súplicas ao Pai Eterno, invocando a intermediação da Mãe de Jesus,  o Filho de Deus.

Quantos devotos desciam das serras para se fazerem presentes às longas e demoradas novenas no período natalino. Foguetes pipocavam nos céus estrelados, balões insuflados que ora subiam morros e se desfaziam nas caatingas ribeirinhas. Criançada e vovós em polvorosa quando os balões pegavam fogo antes de alçar voo na noite de gala.

Inabalável permanecia a banda de pífanos, intermediando começo,  meio e fim das novenas.

Bem ali próximo,  a LAPINHA decorada da D. Guiomar era a atração maior da praça da Matriz. Luzes, enfeites, e um requinte de decoração com pisca-pisca atraindo os olhos das crianças   comovendo idosos diante do berço aconchegante do Menino Jesus,  rodeado de cordeirinhos. São José e a Virgem Maria nos convidavam à reverência e adoração do episódio que mudaria História da humanidade: " Nasceu em Belém de Judá, o Menino que veio para nos salvar".

Foguetes pipocaram ininterruptamente e os céus de Mata Grande viriam a iluminar-se com todo requinte do brilho e colorindo a noite festiva.

Lá,  na Rua de Baixo, barracas de tapioca, roletes de cana, amendoins torrados e caldo de cana faziam a festança do chamado  Povo da Roça.

A fabulosa e centenária ONDA, uma grande roda gigante na horizontal com ondulações alucinantes para Criançada e um enfeitado carrossel sob efeitos musicais embalavam as nove noites preparatórias da grande Festa de Natal e Ano Novo.

Maravilhas de um tempo em que toda Criançada, fossem os da cidade, fossem os  advindos dos sítios próximos,  nos dávamos ao luxo de pedir MINHAS FESTAS. Quinhentos réis eram as benesses que nos felicitavam, e continuávamos a peregrinação de porta em porta. Um verdadeiro milagre da miscigenação de cor,  posses, e vestimenta.

O sentimento era um só: a humanidade de paz e amor com a chegada do MENINO DEUS.



sexta-feira, 13 de setembro de 2024

UM SETE DE SETEMBRO DIFERENTE-Germano

 








Sete de setembro de 2024,    a exemplo do ano passado, assistimos não a um desfile estudantil em Mata Grande, mas a uma missa na Serra da Onça em comemoração aos cento e um anos da Capela. Desta feita, concelebrada pelo Padre Marcelo João da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição e pelo Padre Joelder Pereira, mata-grandense da gema, pároco   da freguesia de Água Branca.

Iniciamos a subida da serra por volta das seis horas da manhã, com um número razoável de fiéis comandado pelo Terço dos Homens que vem se destacando na organização dos eventos, com melhorias para a segurança de todos.

Este ano  já tivemos  a presença de bombeiros que improvisaram uma corda para evitar que alguém pudesse escorregar nas pedras e tombar. Tivemos também no sopé da serra a presença de uma ambulância para dar socorro em quaisquer tipos de eventualidades.

A propósito da missa, a homilia foi proferida pelo Padre Joelder que  relembrou os tempos de adolescentes quando subia a serra com muitas dificuldades.

Naquele momento, jamais poderia imaginar, que como padre, estaria a dar ensinamentos bíblicos aos conterrâneos e amigos ali presentes em uma montanha, o que nos fez lembrar do Sermão da Montanha, afinal, a missa era campal.

Os irmãos do Terço dos Homens prepararam também uma linda homenagem ao irmão Elias Lima que nos deixou em trágico acidente. Era um irmão atuante e na missa do centenário estava conosco.

No decorrer da missa, houve os agradecimentos a Daniel Malta, bisneto do construtor da capela, Antônio Roiz de Albuquerque, o saudoso seu Antônio Rodrigues, como era conhecido. Este por sua vez, já trouxe o pai Sebastião Malta (Sebastiãozinho), pessoa que não via há muitos anos e foi meu contemporâneo, quando adolescentes.

Usando a palavra, Sebastião prometeu implantar um corrimão nas partes mais íngremes da subida para dar maior segurança as pessoas.

Ao retornar para casa, eis que chega de Maceió, o meu irmão Hildebrando com a família. O filho Rogério e o genro  Wellington manifestaram o desejo de conhecer a Serra. E lá vou eu novamente escalar a serra com os dois, desta feita, como cicerone. Subir a serra uma vez já é por demais cansativo  imagine duas vezes no mesmo dia. Porém, não senti dores nas pernas nos dias seguintes, graças a Deus e ao padroeiro Santo Antônio.