quarta-feira, 21 de junho de 2023

MÃE - Germano

 





“Mãe é o amigo mais verdadeiro que temos quando a dificuldade dura e repentinamente cai sobre nós; quando a adversidade toma lugar da prosperidade; quando os amigos que se alegram conosco nos bons momentos nos abandonam; quando os problemas se complicam ao nosso redor, ela ainda estará junto de nós, e se esforçará através de seus doces preceitos e conselhos para dissipar as nuvens de escuridão e fazer com que a paz volte aos nossos corações.”

(Washington Irving.)

Minha mãe, Luiza Villar de Mendonça, partiu no ano 2000, mas as boas lembranças e ensinamentos perduram até hoje. Saudades é o que me resta. Mesmo sem ter frequentado nenhuma escola pública, pois nasceu no Sítio Buenos Ayres, no município de Mata Grande – Alagoas , somente passou a viver na cidade após o ataque de Lampião a fazenda do seu Tio Zeca Beier, como gostava de falar. Todavia era uma enciclopédia, pois entendia de tudo e de todos e nos dava conselhos de moral, ética, humildade e sabedoria que utilizo até os dias atuais.

Recentemente se comemorou o dia das mães, então, a saudade aumenta para quem a perdeu. Quem a tem, não deve medir esforços para parabeniza-la, abraça-la, beija-la, pois, a saudade sempre maltrata o ser humano que perdeu a sua mãe.

Hoje em dia, existem várias espécies de mães: a adotiva, a biológica, a putativa e a considerada madrasta, cada uma com as suas peculiaridades.

Os papéis sociais associados à maternidade são variáveis ​​ao longo do tempo, da cultura e da classe social. Historicamente, o papel da mulher se restringia, em certa medida, a ser mãe e esposa, com a expectativa de que as mulheres dedicassem a maior parte de sua energia a esses papéis e passassem a maior parte do tempo cuidando da casa.

Em muitas culturas, as mulheres receberam ajuda significativa para realizar essas tarefas das parentes mais velhas, como sogras ou suas próprias mães.

Em relação às mulheres na força de trabalho, as mães costumam seguir uma “carreira de mãe” ao invés de “mulheres de carreira”. As mães podem ser as que ficam em casa ou as que trabalham. Nas últimas décadas, houve um aumento na permanência dos pais em casa também.

As visões sociais sobre esses arranjos variam significativamente de acordo com a cultura: na Europa, por exemplo e nos países de língua alemã há uma forte tradição de mães deixando o mercado de trabalho e sendo donas de casa.

As mães têm historicamente cumprido o papel primordial na criação dos filhos, mas desde o final do século XX, o papel do pai no cuidado da criança ganhou maior destaque e aceitação social em alguns países ocidentais.

O século XX também viu mais e mais mulheres entrando no trabalho remunerado. Os direitos das mães no mercado de trabalho incluem licença maternidade e licença parental.

O papel social e a experiência da maternidade variam muito dependendo do local. As mães são mais propensas do que os pais a encorajar padrões assimilativos e de aumento da comunhão em seus filhos.

As mães são mais propensas do que os pais a reconhecer as contribuições de seus filhos na conversa.

A maneira como as mães falam com seus filhos ("manhês") é mais adequada para apoiar crianças muito pequenas em seus esforços para entender as primeiras palavras.(Dados colhidos na internet)

Aproveito o ensejo para agradecer pela minha mãe e também pela minha esposa que se tornou uma grande mãe.

 

Maceió (Al), 08 de junho de 2023.

 

 

 

 

Um comentário:

  1. Parabéns Germano, por tão Sábio e Nobre " escrito"! Sem dúvida, esse tema nos enche de saudades... que independente de data festiva, será sempre um presente ler e lembrar da grande importância de Ser Mãe e ter tido... Belíssimo contexto histórico do texto! 🤍👏👏👏👏

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