O eleitor MATAGRANDENSE, vive
um momento de euforia, todavia, o destino de mais ou menos trinta mil habitantes,
irá depender da decisão tomada diante das urnas, na última eleição.
Torna-se necessário refletir
sobre isto, pois está em jogo o futuro da nossa família, da nossa cidade e dos
diversos setores do nosso município, quer no campo educacional, da saúde, plano
diretor condizente ou mesmo boas estradas para facilitar o deslocamento de
pessoas e produções agrícolas. Precisamos levar em consideração também o
sacrifício que se faz para criar uma família, pagar suas contas, enfim, sobreviver.
Precisamos se lembrar da forma
com que o trabalhador brasileiro é tratado por aqueles que detém o poder em
nosso país e dos quais fomos nós que os escolhemos através do
voto.
A análise do comportamento de
cada candidato eleito, suas propostas e o grupo com o qual está aliado é
imprescindível e, deve-se amanhã, cobrar dele, um trabalho voltado para o
melhoramento dos anseios da sociedade, uma vez que, esse político não deve ser
voltado para um pequeno grupo e sim para a coletividade.
Mata Grande, ao longo dos
tempos vive algumas décadas de estagnação e nós contribuímos direta ou
indiretamente com isto. O que se observa de melhoria, depende mais dos
empresários e muito menos do poder público.
O grito por mudanças foi dado
e mudanças houve, o novo prefeito eleito Erivaldo Mandu, egresso de uma família
que não tem tradição política e novos vereadores tomarão posse no próximo mês de
janeiro. Na Câmara Municipal uma mudança de quase cinquenta por cento e pasmem,
vamos ter quase cinquenta por cento de mulheres o que torna alvissareiras as
esperanças por dias melhores. A eles e elas desejamos pleno sucesso e que Deus os ilumine para brilharem nas atitudes tomadas.
Mas, a mudança começa também
dentro de nós. Na forma de nos conduzir, de cobrar, de sugerir, de orientar
aqueles que nos procuram a fim de receberem uma sadia orientação.
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