quarta-feira, 10 de junho de 2020

LUIZ GONZAGA MALTA GAIA - Maria Ângela Malta




Nascido em Mata Grande no dia catorze de Janeiro de mil novecentos e vinte e um, fez ali os estudos iniciais e posteriormente, no Colégio Diocesano, em Maceió, onde concluiu o segundo grau.

 
Filho de José Correia Gaia e Antônia Alzira Malta Gaia, teve também duas irmãs: Maria Tereza Malta Gaia e Maria Quitéria Malta Gaia.


Casou-se com Iza Alves Malta e com ela teve seis filhos. O primogênito faleceu com um mês de vida. O segundo, João Roberto MALTA Gaia e depois, Luiz Antônio Malta Gaia, Maria Iza Malta Gaia, José Luiz Malta Gaia e Maria Ângela Malta Gaia.


Na vida pública, exerceu o mandato de Prefeito do Município de Mata Grande, vereador por várias legislaturas e Deputado Estadual por duas legislaturas. Em uma dessas, participando ativamente da defesa do então Governador Muniz Falcão, seu correligionário e amigo, por ocasião da votação do impeachment.


Faleceu aos setenta e dois anos de derrame cerebral, exatamente no dia dois de Junho de mil novecentos e noventa e três.


Era um grande homem é tinha um bom coração. Gostava muito de ajudar aos amigos e correligionários, e, principalmente aos menos favorecidos.
Como filho, esposo pai e amigo, marcou indelevelmente seus dias de vida terrena, cultuando princípios como: Honestidade e Bondade em todas as atividades exercidas.

Veja o    que  comentou Ubireval Alencar Guimarães:

Um Luiz Gaia, um corneteiro que acordava nas manhãs no quintal da casa, tocando livremente sua corneta, roby e prazer de viver.


Além de participar das legislaturas na política, na administração da Prefeitura, era o Seu Luiz o anfitrião dos mais carentes e necessitados.


O Beco São José em Maceió, habituê para os matagrandenses que ali acorriam, servia de ponto e entrega de sedex para encomendas e recebimento de pacotes diversos de frutas, e caixa eletrônico nas horas de apuros.

 
Prestativo, dinâmico e sempre de sorriso aberto no aconchego da turma estudantil em emergências ordinárias.

 
Visitei-o no leito já enfermo. Não vi a recorrência dos muitos beneficiados.

 
Quando lacrimejou com minha visita, compreendi a ausência de tantos, esquecidos do real amigo.
Os céus com certeza lhe retribuíram de braços abertos.
UM AMIGO. Independente de raça, credo, ou política.










Nenhum comentário:

Postar um comentário