A ÁGUA – Germano
Recentemente houve a
comemoração do Dia Mundial da Água, criado por iniciativa da ONU, pois
assim como o ar e os alimentos, é um bem de primordial importância para a
sobrevivência dos seres vivos.
No nosso planeta e
especialmente em nosso País, temos em abundância este precioso líquido, todavia
a contaminação é constante, necessitando de ações do governo para a sua preservação,
já que o ser humano, não tem a mínima consciência do mal que a ela causa. Além
da contaminação desenfreada, o desperdício é latente, tanto por parte dos Órgãos
governamentais como também pelos humanos.
Mata Grande, encravada no
alto sertão alagoano é um município
privilegiado, pois, segundo dados da
EMATER, existem 338 fontes catalogadas, muitas das quais estão
sendo paulatinamente recuperadas pelo
projeto RENASCER, haja vista,
que algumas estão parando de produzir, tanto pela ação do homem como
também pelas constantes e prolongadas secas que atingem o nordeste. Somente
damos valor a água quando a fonte está secando.
Entre elas existem algumas
famosas como a da Fonte de Cima, a Fonte
do João Felix, a de João Lalau , a do Cumbe com vazão de dez mil litros de água
por hora e a do Urubu que pela sua
grande capacidade de vazão está sendo conhecida também como “Xingozinho” em alusão a barragem do Xingó.
O que me despertou para o dia
foi o convite que recebi de professoras do Grupo Escolar Demócrito Gracindo –
onde estudei o primário - para
apresentar um trabalho sobre a Fonte do João Felix. Preparei o trabalho, mas
não pude apresentar por motivos pessoais. Quem apresentou foi um aluno do grupo, porém soube que foi bem aceito pelos que se fizeram presentes.
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