O QUEBRA
MOLAS E SUAS INCOERÊNCIAS
No Jornal Nacional do dia 15.02.13 assisti uma reportagem sobre as
placas nas estradas brasileiras, monstrando que estão um verdadeiro caos. –
Está tudo errado. O
governo resolveu melhorar, mais o prazo é de cinco anos, sinal evidente que ele,
governo, não cumpre com o contrato social firmado com a sociedade e
quando resolve intervir sempre tem os prazos estipulados bastante elevados.
No que tange aos quebra
molas aí sim é que a lei não é cumprida
a partir do próprio governo que, basta um atropelamento para que as
rodovias sejam bloqueadas com protestos e aí, surge mais um quebra molas para
infernizar a vida dos motoristas que sempre é o culpado, mesmo que, o sinistro seja causado por outrem, uma vez que, não se pune o pedestre que provoca o acidente uma vez que não foi devidamente educado sobre as leis do trânsito.
Vamos exemplificar: na BR
316 que corta o estado de Alagoas em
direção ao alto sertão alagoano conta hoje com inúmeros quebra molas, inúmeras
barreiras eletrônicas e vários desvios das cidades. O melhor exemplo é o de Palmeira
dos índios. O governo construiu um
desvio passando por fora da cidade. Posteriormente, ele , governo, financia e autoriza a construção de inúmeras
casas residenciais à margem deste desvio. Os moradores, naturalmente, vão
querer mais quebra molas.
Os carros são aperfeiçoados
para desenvolver mais velocidade, diminuir
as distancias e encurtar o tempo que se gasta nos perímetros. As estradas são
melhoradas para o deslocamento rápido dos carros. Entretanto, tudo se
torna um problema pela falta de
organização do próprio governo que faz e
desfaz ao mesmo tempo e, para completar
a sua incompetência administrativa ainda coloca várias barreiras eletrônicas, pasmem,
com velocidade mínima estipulada em 40, 50 e 60 km por hora , na mesma estrada o que confunde o
motorista desatento.
Isto nos leva a crer que a finalidade dirige-se mais a angariação de multas, do que mesmo a diminuição da velocidade. O melhor seria estipular a velocidade única em 50 km nos locais onde as barreiras sejam realmente necessárias.
Isto nos leva a crer que a finalidade dirige-se mais a angariação de multas, do que mesmo a diminuição da velocidade. O melhor seria estipular a velocidade única em 50 km nos locais onde as barreiras sejam realmente necessárias.
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