A Pedra O distraído nela tropeçou. O bruto a usou como projétil. O empreendedor, usando-a, construiu. O camponês, cansado da lida, dela fez assento. Para meninos, foi brinquedo. Drummond a poetizou. Já Davi, matou Golias, e Michelangelo extraiu-lhe a mais bela escultura... Em todos esses casos, a diferença não esteve na pedra, mas no homem! Não existe "pedra" no teu caminho que não possas aproveitar para o teu próprio crescimento, independente do tamanho das pedras, no decorrer de tua vida. Não existirá uma, que não possas aproveitar para teu crescimento espiritual. Quanto a pedra atual em teu caminho, tenho certeza que Deus te dará sabedoria, para mais tarde olhar para ela, e sentir orgulho da maravilhosa experiência que enriqueceu tua vida e te fez crescer espiritualmente. |
Email enviado pelo conterrâneo Manoel Emilson.
Caro amigo Germano.
ResponderExcluirEsse meu poema: A pedra. Circulava como de autor desconhecido ou com o nome de plagiadores. Agora aparece como de Chaplin, Renato Russo, Fernando Pessoa, sem citar a autoria...
O real autor é Antonio Pereira (Apon). Todos os esclarecimentos em:
http://www.aponarte.com.br/2007/08/pedra.html
A forma original do poema:
O distraído, nela tropeçou,
o bruto a usou como projétil,
o empreendedor, usando-a construiu,
o campônio, cansado da lida,
dela fez assento.
Para os meninos foi brinquedo,
Drummond a poetizou,
Davi matou Golias...
Por fim;
o artista concebeu a mais bela escultura.
Em todos os casos,
a diferença não era a pedra.
Mas o homem.
Solicito as devidas correções e o favor de reenviar esse meu alerta a seu conterrâneo Manoel Emilson. Para que ele possa repassar corretamente para sua lista de e-mails.
Se possível, conto com a colaboração na divulgação desses esclarecimentos em Blogs/Sites e Redes Sociais.
Um grande abraço.
Antonio Pereira (Apon)