28.05.25 – Completei 79 anos e
fui contemplado com um checape da CAMED. Como estava previsto vir a Brasília de
03.07 a 11.08.25, deixei para realizar os exames aqui, onde realizei vários,
além dos agraciados pelo plano, vale registrar, que a minha filha Geovanna
Mendonça é médica o que facilita os atendimentos.
Próximo ao dia do retorno ela
solicitou uns exames para o marido e também para a minha esposa e disse: Papai
vá com eles! Então resolveu solicitar o
exame para mim também. Resultado: os outros não tinham nada e eu estava com as
coronárias comprometidas. Imediatamente solicitaram um cateterismo o que foi
feito no dia 06.08.25, face meu retorno estar próximo.
Após o cateterismo o médico me
encaminhou para a UTI do hospital , alegando que eu estava com uma bomba no
coração prestes a explodir a qualquer momento e que não daria tempo chegar a nenhum
hospital, pois o ataque seria fulminante.
Então, no dia do retorno foi efetivada a cirurgia cardíaca invasiva,
ocasionando a implantação de quatro pontes de safena. Fiz tudo como mandavam os
médicos e estou salvo.
Não imaginava e, tampouco aceitava a cirurgia porque nunca
senti nada no coração. Andava a cavalo pois sou pequeno produtor rural, resido
no sétimo andar e costumeiramente subia pelas escadas, corria moderadamente na
praia, onde faço as caminhadas matinais. Nos exames de esteiras realizados em
Maceió, nunca senti nada e para completar os médicos diziam que o meu coração
era de menino.
Hoje, resta agradecer a DEUS que iluminou a minha filha e aos
médicos, a CAMED que me presenteou no meu aniversário e também pelo maravilhoso
convênio mantido com o BRB-Saúde, pois recebi um atendimento excepcional
em todos os lugares que necessito de atendimento médico.
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