Esta imagem está em nossa casa, onde existe um pequeno Santuário.
Assistindo a TV Gazeta de
Alagoas, uma reportagem chamou a minha atenção. Versava sobre o Padre Cicero
Romão Batista, informando que o Papa Leão IV havia determinado a reabertura do
Processo sobre ele que já tem mais de
dez mil páginas.
Não é possível que desta vez
não seja promulgado os passos decisivos
para a Santificação do Padre Cícero, anseio de quase todo nordestino.
Lembro que certa vez li, que o
próprio Padre comentou que “um dia a própria Igreja de Roma ia lhe fazer
justiça”. Espero, com as graças de Deus que brevemente teremos o nosso Santo do
Juazeiro reconhecido, não somente no nordeste,
mas também no Brasil e quiçá, no mundo.
Imagino que entre as dez mil
páginas do processo tem inúmeros milagres a Ele atribuídos, porém, a minha
memória recordou que em 1968 a minha esposa ficou gravemente doente. Os meus
pais eram devotos do Padre milagroso, então, fiz uma promessa de ir conhecer o
Juazeiro do Norte, subir caminhando ao Horto e lá em cima fazer as minhas
orações de agradecimentos.
Chegou o ano de 1970 e o BNB
me concedeu a graça de fazer um curso cujo período era de noventa dias na Sede, em Fortaleza – CE., na
volta, rumei para o Juazeiro onde concretizei a minha promessa.
Houve outra ocasião em Santana
do Ipanema, a minha esposa acamada em uma clínica, pertencente ao Dr. Clodolfo
Rodrigues de Melo, um renomado médico da cidade e, por volta da meia noite , acordei com um barulho de coisas caindo do teto,
como se fosse pedaços de telha ou mesmo
tijolos. Acendi a luz e nada vi, então, fiz mais uma promessa com o Padre
Cícero, desta feita , para a Pedra do Padre Cícero que fica após a cidade de
Dois Riachos, no sentido Capital.
Hoje, posso atribuir as graças
alcançadas do Padre.
Por isto, sempre que posso visito
o Juazeiro do Norte, onde me confesso, participo da Santa Missa e digo, sou
mais um devoto do meu Padin Ciço!