Toda redondeza dos sítios de
João Barbosa, Pompilio Gomes, Zequinha Veríssimo, terrenos de Seu Frazao, dona
Afrinha/Antônio Belo, a casinha de Seu Alfredo e d. Cristina, o casarão antigo
onde tia Evangelina, costureira vivia com Dolores, as crianças Zé Eduardo,
Lainha...
Não mais existirá a passagem
da MOÇA a cavalo, tão cortês, vigiada por um intrujão que se valia do alpendre
de Zequinha, à espreita do cortejo da
MOÇA DO SITIO DO GATO.
Vieram as grandes realizações
em família. Ascenderam à cidade e as moças lindas da D. Evinha logo foram sendo
resgatadas na construção de seus novos lares.
A vida se renova e como
semente replantada, netos de Chiquinho e d. Evinha já proliferam na
continuidade de um mundo "ad infinitum".
Uma saudade imensa, doída,
viverão essas Moças, fruto de longa História...
Mata Grande silencia nesta
noite de condolências. Aprendemos amar essa família na grandeza desses filhos
estimados.
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