quarta-feira, 9 de outubro de 2024

FAMÍLIA BEZERRA - Maria De Fátima Bezerra Gomes

 


A origem remota da família Bezerra é dos povos celtas, que são os ancestrais dos romanos, pois foram os celtas que fundaram o território da Galícia ( Espanha ), onde se originou a família Bezerra, nos anos 800.

Um dos membros da família migrou para Portugal, mas eu não sei mencionar o ano desta migração, eu só sei dizer que foi encontrada em uma Capela muito antiga, situada em Olival de Perre, na localidade norte de Portugal, exatamente em Viana, uma lápide com o nome escrito Pedro Nunes Bezerra .

Sabe-se, por meio de pesquisas consistentes, que a família Nunes é oriunda de judeus espanhóis expulsos da Espanha para Portugal, juntamente com as famílias Mendes, Lopes, Silva, Cardoso, Correia e Costa . É que os judeus foram hostilizados pelo poder econômico, que vigorava na época, pelo fato da incompatibilidade religiosa e cultural .

Na Europa, principalmente na Espanha, que era o país mais Católico, havia uma Monarquia exigente e autoritária, no tocante aos valores judaico-cristãos. Porém, como o povo judeu era muito inteligente, então contribuiu para o desenvolvimento dos países europeus e foram paulatinamente casando com os descendentes da monarquia

 A família Bezerra tornou-se nobre na Espanha, porque membros desta família, ou apenas um membro desta família, casou-se com a família Lima do reinado espanhol de Leon, neste reinado estava o rei Afonso VI e a rainha Tereza, a avó de Juan Fernandez de Lima, o primeiro a adotar este nome Lima no mundo .

Os primeiros membros da família Bezerra entraram no Nordeste do Brasil com a comitiva de Duarte Coelho, no ano de 1535 . A família Bezerra, a família Mendes Vasconcelos de Hollanda, e outras, vieram na comitiva de Duarte Coelho com sua esposa Brites  Albuquerque. Estas famílias completaram no ano de 2035, 500 anos que estão no Brasil . A globalização existe há mais de 500 anos, cuja motivação principal fora de âmbito econômico e também religioso x cultural .

Os indígenas tinham uma prática cultural terrível, sob o aspecto humano . Os ancestrais da maioria da população brasileira enterravam as crianças vivas, se elas nascessem gêmeas ou deficientes, inclusive, neste século, em Carajás no Paraná constataram esta prática, terrorista na ótica cristã, mas normal na ótica da cultura autóctone indígena. Logo, a enculturação cristã portuguesa na cultura original indígena foi positiva, porque a cultura cristã católica é especializada em humanidade .

NOTA DO BLOG:

Comentário divulgado no Facebook, pela autora, no dia 07.10.24 na foto do meu pai Balbino Alves Bezerra.

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