segunda-feira, 17 de junho de 2024

GRATIDÃO - Alcides

 

A gratidão é a grandeza da alma, é o reconhecimento aos benefícios recebidos do nosso próximo e, de forma especial, do nosso Criador, pelas possibilidades infinitas com que nos permite viver.

Se Deus consente que as provações nos visitem, é porque Ele sabe que conseguiremos suportá-las, tirando proveito delas e nos melhorando internamente.

Até mesmo nas situações aflitivas, devemos reconhecer os benefícios que recebemos, porque, às vezes, é através delas que conseguiremos desenvolver o amor em nossos corações e o aprimoramento do nosso espírito.

Portanto, aceitar resignadamente as dificuldades diárias, não é gostar de sofrer, é reconhecer o bem em todos os quadros da vida, nos fortalecendo na luta para vencê-las.

Se Deus nos permite, e nos dá a vida a cada amanhecer, sejamos gratos a Ele por esta grande dádiva e lutemos para que o nosso viver corresponda aos Seus desígnios. Além de ser nosso dever, Deus renova nossas forças todos os dias.

Uma excelente leitura para todos , e que ao chegar a noite o balanço dessa  leitura seja positiva e gratificante.

segunda-feira, 10 de junho de 2024

FÉ – Germano


Significado de Fé – É um substantivo feminino. Crença intensa na existência de alguma coisa: fé em Deus, na vida, no universo. Crença em algo abstrato.

Sobre o assunto, veja o que recebi, copiei e colei. No entanto, não sei informar quem é o autor.

‎“Fé  é a adesão de forma incondicional a uma hipótese que a pessoa passa a considerar como sendo uma verdade sem qualquer tipo de prova ou critério objetivo de verificação, pela absoluta confiança que se deposita nesta ideia ou fonte de transmissão.

A fé acompanha absoluta abstinência de dúvida pelo antagonismo inerente à natureza destes fenômenos psicológicos e da lógica conceitual. Ou seja, é impossível duvidar e ter fé ao mesmo tempo. A expressão se relaciona semanticamente com os verbos crer, acreditar, confiar e apostar, embora estes três últimos não necessariamente exprimam o sentimento de fé, posto que podem embutir dúvida parcial como reconhecimento de um possível engano. A relação da fé com os outros verbos, consiste em nutrir um sentimento de afeição, ou até mesmo amor, por uma hipótese a qual se acredita, ou confia, ou aposta ser verdade. Portanto, se uma pessoa acredita, confia ou aposta em algo, não significa necessariamente que ela tenha fé.

Diante dessas considerações, embora não se observe oposição entre crença e racionalidade, como muitos parecem pensar, deve-se atentar para o fato de que tal oposição é real no caso da fé, principalmente no que diz respeito às suas implicações no processo de aquisição de conhecimento, que pode ser resumida à oposição direta à dúvida e ao importante papel que essa última desempenha na aprendizagem. É possível nutrir um sentimento de fé em relação a uma pessoa, um objeto inanimado, uma ideologia, um pensamento filosófico, um sistema qualquer, um conjunto de regras, um paradigma popular social e historicamente instituído, uma base de propostas ou dogmas de uma determinada religião.

Tal sentimento não se sustenta em evidências, provas ou entendimento racional (ainda que este último critério seja amplamente discutido dentro da epistemologia e possa se refletir em sofismos ou falácias que o justifiquem de modo ilusório) e, portanto, alegações baseadas em fé não são reconhecidas pela comunidade científica como parâmetro legítimo de reconhecimento ou avaliação da verdade de um postulado.

 

É geralmente associada a experiências pessoais e herança cultural podendo ser compartilhada com outros através de relatos, principalmente (mas não exclusivamente) no contexto religioso, e usada frequentemente como justificativa para a própria crença em que se tem fé, o que caracteriza raciocínio circular.

A fé se manifesta de várias maneiras e pode estar vinculada a questões emocionais (tais como reconforto em momentos de aflição desprovidos de sinais de futura melhora, relacionando-se com esperança) e a motivos considerados moralmente nobres ou estritamente pessoais e egoístas. Pode estar direcionada a alguma razão específica (que a justifique) ou mesmo existir sem razão definida. E como mencionado anteriormente, também não carece absolutamente de qualquer tipo de argumento racional.

Embora seja um termo lembrado com frequência no contexto religioso, a Fé é uma capacidade inerente a espécie humana e que pode ser encontrada em outros contextos, onde a grande questão não é “ter fé” e sim, “ter fé em quê”.

 

O autor Mário Rosa em seu livro “A reputação na velocidade do pensamento” faz uma observação pertinente a isso, quando afirma que o consumidor exerce um ato de fé a todo o momento. Ele faz uma observação sobre a capacidade natural de um consumidor tomar decisões baseado em suas crenças (religiosas ou não): “Costumam dizer que o homem moderno perdeu sua velha capacidade de crer, mas pensando bem é possível perceber que quanto mais o homem evolui, mas se torna dependente da fé. Somos cada vez mais crédulos, apesar da moda do ceticismo. Entramos no elevador e temos certeza que ele vai subir – e não despencar. Tomamos remédio e temos certeza de que vamos ficar curados – e não envenenados. Colocamos o dinheiro no banco porque acreditamos ser mais seguro. E essas certezas acontecem porque a empresa que fez o elevador, a que produziu os remédios ou guardou nossa poupança foram capazes de despertar a nossa fé. A imagem que temos do mundo está baseada na fé”.

 

quinta-feira, 6 de junho de 2024

A VIDA NÃO É FÁCIL - Alcides

 

 

A vida não é fácil pra quem vive honestamente do suor do seu trabalho, que luta com dignidade todos os dias para obter o próprio sustento e de sua família e obter um mínimo de conforto. Nessa dura labuta, muitos de nós, desistimos no meio do caminho ante os enormes desafios, e deixamos de lado a insistência no "recomeçar"!

A insistência em recomeçar é o "pulo do gato", para o alcance dos nossos objetivos. Nos recomeços temos o privilégio de usar experiências que os antigos erros e ações nos deixaram. Admitamos que uma mesma tarefa pode ser feita de modo diferente e, às vezes, com melhor resultado. A desistência não pode fazer parte do nosso repertório.

Não nos esqueçamos de que, os grandes inventos que, ontem e hoje, beneficiaram e beneficiam a humanidade, só aconteceram diante da insistência dos seus inventores. Portanto, nunca devemos pensar que podemos desistir porque fracassamos uma ou mais vezes.

Nos reanimemos, nós somos capazes!

Estávamos numa situação bem confortável e, de repente, as coisas descambaram sem sequer sabermos o por quê? Pensamos que a dificuldades não podem ser vencidas? Analisemos e nos indaguemos sobre a forma como agimos ou deixamos de agir.

Mesmo que tudo nos seja adverso, sempre nos resta o caminho do recomeço, com mais experiência e com mais determinação. É a oportunidade de fazer novos roteiros, e olhar para frente com fé e entusiasmo.

Além da experiência adquirida com os erros do passado, além do esforço físico e mental, ainda podemos contar com uma arma muito forte e poderosa a nos revigorar sempre: a fé em Deus e o incrível poder da oração. A oração, feita com sinceridade e fé, tem o poder de abrir um túnel em qualquer montanha de obstáculos, levando-nos à luz do outro lado.

A partir desta data, decidamos jamais nos entregarmos ao desespero e à  desistência. A oração é a potente broca do ânimo que pode perfurar qualquer rocha de dificuldades. Façamos isso, porque Deus está sempre do nosso lado.