segunda-feira, 13 de junho de 2022

S0BRE O ALCOOLISMO – Germano

 

Gosto de acordar cedo e ler as notícias, hoje li algo sobre o tema à epígrafe e pensei em passar algumas experiências  vivenciadas ao longo da  vida,  até chegar a fase da idade de ancião.

Inicialmente informo que os rapazes da minha época não tinham o hábito de se auto embriagar, coisa que acontecia normalmente, após se completar a maioridade.

Todavia, assim como existem as fases da vida, coisas já  amplamente divulgadas neste blog, há também algumas fases do alcoolismo onde gradativamente o ser humano vai se deixando levar pelo consumo excessivo do álcool e culmina com fatos desagradáveis e não elogiáveis.

A seguir vamos descrever algumas, pesquisadas na internet, as quais achei por demais interessantes.

Quando na fase inicial do beber, vem a satisfação e a alegria, os seres humanos passam a ficar tagarelas, a rir de coisas sem importâncias.  Depois passam a negar que bebem e que quando bebem, dizem que é socialmente, no entanto, sem perceber vem a fase das grandes amizades, onde os amigos são os mais variados possíveis, são os amigos do copo. Esta é uma fase bastante duradoura.

Existem também as fases da  apresentação, onde o bom é colocar uma mesa na calçada para que todo o mundo veja que se está bebendo, depois vem a fase de procurar o  “reservado do bar” que é para ninguém  ver  o estado de embriaguez do freguês da casa .

Com o passar dos anos vem as piores fases, a da nostalgia e a da depressão, nelas, todo mundo passa a ser amigo, todavia, o bêbado sabe que  não tem mais aqueles amigos diários e aparecem os primeiros sinais de depressão, daí em diante começa a fazer as coisas erradas e  no dia seguinte,  justifica dizendo que passou um ‘branco’ e  que não lembra de nada. Isto quando não acontece casos que terminam em brigas com consequências trágicas.

O alcoolismo é um problema mundial. Segundo estimativas o Brasil tem mais de cinco milhões de alcoólatras que tem as mais variadas formas de intoxicação. Entre elas, podem os familiares prestar atenção no comportamento, que se torna expansivo com a euforia, o afastamento das confraternizações sociais e quando vai, dá um trabalho e preocupação excessiva, pois no meio social surge, em alguns casos, uma agressividade sem motivos aparentes.

Por estas e outras, é aconselhável que se tenha a preocupação de averiguar o momento ideal de parar as  constantes bebedeiras e assim evitar de ser mais um amigo dominado pela dependência química.

 

 

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