O silêncio é a ausência total
de sons audíveis. Por analogia, o termo também se refere a qualquer ausência de
comunicação, ainda que por meios deferentes da fala. Na análise do discurso,
breve ausência de fala marcam as fronteiras das unidades prosódicas utilizadas
pelos falantes (Wikipedia).
Recentemente o conterrâneo
Lúcio Miguel publicou a seguinte frase:
“O SILÊNCIO NÃO É COVARDIA É A
SABEDORIA DE QUEM APRENDEU A CONFIAR EM DEUS.”
Achei muito interessante,
porque ultimamente tenho ouvido dizer que quem silencia é covarde, entretanto,
acho que o silêncio é poderoso e evita muitos descontroles emocionais.
Uma pessoa deve brigar e gritar
como uma galinha ou olhar e silenciar como um lobo? A verdade é que lobos não gritam, eles têm a áurea
da força e do poder. Observam em silêncio.
Somente os poderosos e firmes
respondem a um ataque verbal com o silêncio. Sejam homens ou mulheres. Quem
evita falar sem pensar, raramente se arrepende por magoar alguém com palavras
ásperas.
O primeiro sinal de poder sobre
si mesmo é saber silenciar em momentos críticos. Discussões deixam o terreno da
razão. Quem silencia tem mais chance de vencer, mesmo quando o outro lado
insiste em gritar sua derrota.
Olhe, sorria, preste atenção, vá
em frente. Lembre se que há momentos de falar e há momentos de aquietar-se.
Escolha esses momentos com
sabedoria, mesmo que tenha que se esforçar para isto. Somos treinados para a
falsa ideia de que temos que responder a tudo e a todos.
Mas falar é uma escolha, não
uma exigência, por mais que assim o pareça.
Você pode escolher o silêncio.
Verá que o silêncio pode ser muito poderoso.
Como diz o ditado: “ me
arrependo de coisas que disse, mas
jamais do meu silencio”.
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