Saindo de Arapiraca, na manhã do dia 25.12.16 estávamos passando por Olho d'Agua do Casado, resolvemos conhecer a cidade e almoçar na praia da Dulce e depois seguimos para Piranhas.
Chegamos à cidade dentro do horário previsto, pois o Hotel Pedra do Sino já estava com o apartamento reservado.
Após passar pela recepção e depois da devida acomodação fui vislumbrar da varanda do apartamento o
Rio São Francisco, Rio da Unidade Nacional ou Velho Chico como é popularmente
conhecido nos momentos atuais.
Fiquei boquiaberto com a
quantidade de pedras em diversas ilhas no leito do rio, antes, sempre
encobertas pelas águas. No meio do rio, que mais parecia um riacho temporário
em épocas de cheias, eis que surge um catamarã, subindo caudalosamente rio
acima, se desviando das pedras . Somente quem conhece o leito tem condições de
navegar.
A noite nos preparamos para conhecer de perto um monumento cujo acesso à cidade é feito através de uma escadaria com 365 (trezentos e sessenta e cinco) degraus e lá ao fotografar Icléa, uma senhora pediu para nos fotografar. Prontamente aceitei e agradeci. Em seguida perguntamos de onde eles eram e disseram que residiam em Porto Velho, que estavam hospedados na vizinha cidade de Canindé, que tinham deixado o carro na cidade e subiram pela escadaria. Como íamos visitar o centro de Piranhas, os convidamos a descer conosco pelo asfalto. Aceitaram e ao chegar ao centro cultural nos sentamos em uma mesa e nos deliciamos com a beleza do local.
Já conhecíamos a cidade durante o dia e tínhamos vontade de ir
ao centro da cidade à noite, onde os bares e restaurantes, com as suas excepcionais garçonetes servem um
café regional delicioso, com músicas ao vivo o que tornou a nossa ida muito agradável.
No dia 26/12/16, curtimos a
beleza das paisagens locais e após um belo banho na piscina, nos dirigimos para
Mata Grande onde à noite participamos da noite dos matagrandenses ausentes de
cuja comissão fazia parte.
Quero colher esse maravilhoso local.
ResponderExcluirCesar Pessoa de Melo