AO MATAGRANDENSE:
Escritor:
Li seus comentários a respeito de Mata Grande , onde você
cita os nomes das fontes de cima, fonte de baixo, e relata
que alguém retirava água para vender e ganhar alguns trocados.
Gostei de ver, porque me fez lembrar os tempos em que muito
jovem fiz este trabalho. Retirei água não só da fonte de cima,
da fonte de baixo, como também da fonte do mandacaru, do
tanque que existia atrás do bar de Noca o rei do picolé,
nesta cidade.
Tirei muita água da fonte do Cumbe, a qual situada na encosta
da Serra da Onça. ali próximo tomávamos banho na represa do
Sr. Rodrigues Malta.
Ainda guardo na memória pessoas com quem convivi, e mantive
contatos como: Sr. Vergílio e Dalvino Alencar, a sua esposa
Zuleide, Vieirinha com seu bar, Jarí com seu cinema, Luiz Catú
com sua loja de tecidos, Luiz Brandão também com sua grande
loja de tecidos etc.
Havia ali bem próximo ao bar de Noca, uma vendinha do Sr.
Balbino, muito querido na cidade, como também Seu Manezinho
que residia na rua da feira de cereais. Ah seu Olímpio com
sua vendinha, Popó dona Rute, Paulo Ricardo, com sua fábrica
de refrigerantes ali bem próximo do seu Elias, que tinha
também uma venda.
Não poderia esquecer o Sr. Panta Leão, dono da famosa padaria
que com o decorrer dos tempos passou a ser de Quinquinha.
Ah o Gago de Antônio Binga, que moravam entre o açougue o
famoso fomento, o antigo cinema de Jarí etc.
Lembro ainda da dona Lica, seu Zé Lúcio, Laurentino com suas
filhas Salete e Vanda, o velho guerreiro João Natas, ambos
com suas fábricas de bebidas.
O Sargento João Belo, Joaquim Belo, o Sr. Antero, grande
ferreiro e caçador.
Sr. Temista, dona Ana Rosa, dona Francina e sua Irmã dona
Luizinha, com seus filhos Guilherme, Idelbrando, Você
“Germano”, Valderez, Helena, e Valdeci suas manas.
Por outro lado lembro algumas pessoas que foram muito
importante para mim como: O Dr. Eraldo, o ex-prefeito
Cristiniano Forte Nunes e sua esposa dona Lourdinha que
foi minha professora, seus entiados Juarez e Zarema meus
colegas de escola. Minha grande amiga Zita filha de
Otacílio sapateiro, com quem fiz o curso de dactilografia.
A professora Francisca, dona Rute esposa de Popó, a professora
Nina, filha do Sr. Manoel Pinto, a Édina filha de Borge
o policial, não esquecendo o Sr. Manoel Tributino lá do
Mandacarú, o Sr. Manoel e Quinca Pistola donos de engenho
de cana. Havia o Sr. João Zumba, José Bezerra, Miguel Belo
marido da dona Dona.
O Sr. João Félix, pai do Jaime (vulgo Morreu ) Seu João Vilar,
o próprio Vilar, o seu irmão Laerço, e Adelmo. Já ia esquecendo
o Sr. José Bezerra o (Guarda) sua esposa dona Cristina e seus
filhos, a Clemilda, o Etinho e seu mano Valter.
Lembro-me ainda de dois colegas de escola, Djalma e Washington,
ambos filhos do Sr. Antonio Cândido. E mais havia o grande homem
de voz mansa e calma de cor morena e amigo de todos, o qual
não deixaria de ser ele o velho batalhador o Sr. Manoel Cumbá.
Assina: O José Valter de Souza ( 12 - 04 - 2011 )
Dadá, você cita: "Clemilda,Etinho e seu mano Walter".
ResponderExcluirO mano Walter, é o Walter Medeiros que você lê no blog à sua direita.
Ele já retornou à Mata Grande, de quem guarda indeléveis lembranças, e tem um site dedicado a nossa terra.(www.rnsites.com.br/matagrande)
Hoje é "CIDADÃO MATAGRANDENSE", cujo título deverá ser entregue ainda este ano.