terça-feira, 3 de maio de 2016

UM MATAGRANDENSE EM MACEIÓ - Germano




Hoje na minha caminhada matinal resolvi dar um passeio pelo  Corredor Vera Arruda. Visualizei coisas lindas, senti o odor da verbena o que me fez recordar da minha querida mãe, que tinha no quintal da nossa casa lá em Mata Grande um pé daquela cheirosa planta cuja muda  recebeu de Penedo-Al.

Vi também, com bastante tristeza muitas  coisas destruídas e entregues ao relento, outras puídas por falta de conservação. Depois fui andar na orla da Jatiúca e para minha surpresa li a propagando da  Prefeitura Local que pedia a preservação do património público.

Foi aí que me lembrei de minha terra, cujas praças, parque de diversão para crianças, bustos de matagrandenses notáveis está há décadas abandonadas pelos poderes públicos e deterioradas por vândalos.

Então me perguntei: Será que na Capital também existem vândalos? O meu pensamento devaneou e com a assertiva da  minha própria resposta concluí que alguns gestores são os grandes vândalos do patrimônio público por que não dão a devida manutenção as obras  construídas por seus antecessores. Estas obras ficam sem vigias , portanto, a mercê dos demais vândalos. O interessante é que não existem leis que os punam severamente por nada fazerem em defesa  do patrimônio público.

Então, resta a você que esta lendo, quando em conversas informais, comentar que é fundamental a conservação das obras públicas. É uma prática natural e eficiente de cidadania. Consta nos estudos que, uma conversa ruim, atinge até dezesseis pessoas, no entanto, uma conversa boa atinge somente quatro pessoas, portanto, você tem o poder de eliminar quatro vândalos, quer esteja em Maceió ou em Mata Grande.

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