Fidelidade, segundo Augusto
Miranda é um substantivo feminino que significa : Lealdade, firmeza, exatidão, probidade.
O jornalista francês
Aurelién Scholl disse que “ a fidelidade é uma forte coceira com proibição de
coçar” . É muito difícil exercer fidelidade aos princípios, às pessoas e às
ideias e exercê-la na sua completude.
Ser difícil não significa
ser impossível. No entanto, tal qual a coceira intensa aparece quando se diz
que é proibido coçar (“não vá coçar essa ferida”, “não vá coçar essa parte do
corpo”, “não vá coçar dentro do gesso”), é quando se está imobilizado pela
interdição que dá vontade de fazê-lo.
O fingimento é aquele
momento em que disfarçamos e vamos coçar o que não deve e que está proibido de fazê-lo.
É proibido coçar e aí é que várias vezes a dificuldade de fazê-lo vem à tona, porque queremos fazê-lo.”
(M.S.Cortella).
Existem pessoas que tem extrema dificuldade no exercício da
lealdade, principalmente na vida à dois,
outras mantém a fidelidade a muito custo, haja vista, as condicionantes atuais de vida, onde os meios televisivos propagam diariamente a
normalidade da falta de caráter e firmeza.
Os brasileiros que se
candidatam a gestores, com raríssimas exceções, há alguns anos adotaram uma nova forma de encarar
com responsabilidade o que seja probidade, principalmente no campo de gestão do
recursos públicos. A divulgação constante dos desmandos ocorridos em vários
setores torna a causa dentro de uma normalidade absoluta e aceita. O apresentador Boris Casoy tem suas razões
quando termina uma explanação e diz:
ISTO É UMA VERGONHA!
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