A CONVIVÊNCIA ATUALMENTE – Germano
Convivência é um substantivo
feminino que quer dizer ação ou efeito de conviver. É o modo de vida em que se
pode partilhar diariamente de forma harmoniosa a vida a dois ou em grupos que
podem ser sociais ou familiares.
Atualmente
vivemos um período onde as comunicações
facilitam os contatos interpessoais, dando oportunidade as pessoas de viverem
em paz, todavia, as alternâncias de poderes, as divergências religiosas e
políticas, as opções sexuais e a própria
modernidade estão trazendo conflitos separatistas, fazendo com que grupos,
tribos e nações se isolem em seus mais variados pensamentos e partindo muitas
vezes para as agressões e guerras.
Países desenvolvidos
buscam incessantemente a tão almejada paz, no entanto, para a
manutenção são obrigados a usar a força, em vez de usar a diversidade como
padrão, pois nela reside a boa parte da convivência.
Fácil escrever, difícil proceder, pois os humanos
possuem variedades de prazeres e alegrias, vivem sempre esperançosos e por
outro lado sentem tristezas e derrotas, cujos mecanismos lhes trazem um
sofrimento incalculável, levando-os a geração dos conflitos.
No que tange as
opções religiosas, ao longo da história, criou-se vertentes dentro do próprio
Cristianismo, onde existem agressões e mortes. Na parte política então, nem se
pode enumerar o número de assassinatos praticados em nome da manutenção e
ganância pelo poder. Dentro dos agrupamentos familiares, quando não existe a
prática salutar da humildade e renúncia pelos cargos eletivos, torna-se
impossível a convivência familiar fazendo com que os membros passem a se odiar,
iniciando-se assim os conflitos que duram, não raras vezes, por décadas.
Recentemente,
assistimos a emancipação feminina que modificou em muito a convivência das
mulheres, formando um grupo livre de atos , pensamentos e ações, bem como, de
opções sexuais o que atingiu também os
homens que passaram a formar grupos emancipados das diretrizes culturais da
humanidade.
Esta semana vem
através da mídia uma nova modalidade a implantação da IDEOLOGIA DO GÊNERO, nas
escolas públicas municipais. Visa essa
ideologia, segundo a igreja, “distorcer completamente o conceito de homem e mulher,
ao propor que o sexo biológico seja um dado do qual deveríamos libertar-nos,
cabendo a cada indivíduo decidir o tipo de gênero a que pertenceria nas
diversas situações e fases da sua vida”.
Ora, sabe-se que
ao longo dos tempos sempre existiram, homossexualismos, lesbianismo e outras opções, no entanto, cabe a cada um
decidir o seu destino e não a escola
influenciar nessas decisões.
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