segunda-feira, 18 de março de 2013

O QUEBRA MOLAS E SUAS INCOERÊNCIAS - Germano

Maceió (AL), 18 de março de 2013.

O QUEBRA MOLAS E SUAS INCOERÊNCIAS

 

No Jornal  Nacional do dia  15.02.13 assisti uma reportagem sobre as placas nas estradas brasileiras, monstrando que estão um verdadeiro caos. –

Está tudo errado. O governo  resolveu melhorar,  mais o prazo é de cinco anos,  sinal evidente que  ele,  governo, não cumpre com o contrato social firmado com a sociedade e quando resolve intervir sempre tem os prazos estipulados bastante elevados.

No que tange aos quebra molas aí sim é que a lei não é cumprida  a partir do próprio governo que, basta um atropelamento para que as rodovias sejam bloqueadas com protestos e aí, surge mais um quebra molas para infernizar a vida dos motoristas que sempre é o culpado, mesmo que, o  sinistro seja causado por outrem, uma vez que, não se pune  o pedestre que provoca o acidente uma vez que não foi devidamente educado sobre as leis do trânsito.

Vamos exemplificar:  na  BR 316 que  corta o estado de Alagoas em direção ao alto sertão alagoano conta hoje com inúmeros quebra molas, inúmeras barreiras eletrônicas e vários desvios das cidades. O melhor exemplo é o de Palmeira dos índios. O governo   construiu um desvio passando por fora da cidade. Posteriormente, ele , governo,  financia e autoriza a construção de inúmeras casas residenciais à margem deste desvio. Os moradores, naturalmente, vão querer mais quebra molas.

Os carros são aperfeiçoados para  desenvolver mais velocidade, diminuir as distancias e encurtar o tempo que se gasta nos perímetros. As estradas são melhoradas para o deslocamento rápido dos carros. Entretanto, tudo se torna  um problema pela falta de organização do próprio  governo que faz e desfaz ao mesmo tempo e,  para completar a  sua incompetência  administrativa ainda coloca várias barreiras eletrônicas, pasmem, com velocidade mínima estipulada em 40, 50 e 60 km por hora , na mesma estrada o que confunde o motorista desatento. 

Isto nos leva a crer que a finalidade dirige-se mais a angariação de multas, do que mesmo a diminuição da velocidade. O melhor seria estipular a velocidade única em 50 km nos locais onde as barreiras sejam realmente  necessárias.


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