domingo, 17 de abril de 2011

AS ESTRADAS DE MATA GRANDE- A estrada do Almeida.





Maceió (Al), 17 de abril de 2011.


A estrada do Sítio Almeida, é uma das mais antigas do município e foi por ela que Lampião quando atacou Mata Grande, passou com o seu grupo. Por ela, quando estrada principal, se seguia para o povoado (hoje cidade do Inhapi, (via Barreiros e Piabas, saindo no Sítio Rio Grande). Ela também dá acesso, além dos sítios já citados, ao ponto culminante do nosso Estado, localizado na Serra da Lagoa de Santa Cruz e vários outros sítios da região.

Durante muito tempo era devidamente zelada e perfeitamente transitável, infelizmente, os últimos administradores municipais entregaram-na ao mais mísero desprezo, chegando ao ponto de, atualmente, interromper o transito de carros pelo local, tendo em vista, as fortes chuvas que a danificaram totalmente.

Há aproximadamente três semanas, visitei a região e recebi inúmeras reclamações de moradores e transeuntes que por lá são obrigados a passar, tanto da cidade que se dirigem para as suas propriedades rurais, como também, pelos habitantes da zona rural que se dirigem à cidade para resolver as suas lides diárias, incluindo , comerciais e bancárias, além das pessoas que faziam suas caminhadas matinais e vesperais.

Na Câmara Municipal, os vereadores, incluindo o Vereador Tino Reis que também reside noSítio Almeida, tem solicitado inúmeras vezes o melhoramento daquela estrada. As promessas são feitas, todavia, nenhuma providência foi até agora tomada. Como também sou habitante do lugar, tomei a liberdade de fotografar a estrada e através desde blog, solicitar diretamente ao Prefeito Jacob Brandão que determine a pronta recuperação daquela estrada municipal para que o transito volte a normalidade e as senhoras e senhores da sociedade matagrandense voltem a fazer as suas tranqüilas caminhadas por ali, que devido ao descaso que apresentamos, tiveram que mudar para outros locais.

Vale frisar que na época da administração do Prefeito Hélio Brandão, pai do atual prefeito, naquela estrada os carros transitavam na terceira e quarta marcha de força, enquanto que hoje, nem na primeira se consegue transitar, salvo, até onde conseguimos chegar, isto mesmo porque, foram colocadas pedras e muito barro em alguns buracos, serviços que sempre realizamos com recursos próprios ao longo dos últimos anos, contudo, atualmente, como cidadão, não tenho condições de arcar com as despesas, haja vista, a necessidade de transportar em caçambas ou caminhões, piçarra ou metralha de outras áreas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário