sábado, 30 de abril de 2011

DICAS DE SAÚDE - Leia e pratique

DICAS PARA VIVER BEM: 01-Elogie três pessoas por dia 02-tenha um aperto de mão forte 03-olhe as pessoas nos olhos 04-gaste menos do que ganha 05-saiba perdoar a si e aos outros 06-trate a todos,assim como gostaria de ser tratado 07-faça novos amigos 08-não adie uma alegria 09-saiba guardar segredos 10-surpreenda os que você ama com presentes inesperados 11-aceite sempre uma mão estendida 12-reconheça seus erros 13-sorria,não custa nada e não tem preço 14-pague suas contas em dia 15-não reze para pedir as coisas,peça sabedoria e coragem 16-dê as pessoas uma segunda chance 17-não tome nenhuma medida quando estiver cansado 18-respeite todas as coisas vivas 19-dê o melhor de si no trabalho 20-jamais prive uma pessoa da esperança,pode ser que ela só tenha isso 21-ame seu companheiro(a),como gostaria de ser amado(a) (Autor desconhecido)

quinta-feira, 28 de abril de 2011

AS ASSOMBRAÇÕES DE MATA GRANDE- Panga

Maceió (Al), 28 de abril de 2011. Quem não lembra de PANGA? Era um homem alto, forte, porém, com deficiências físicas de grande monta. Andava cambaleando, falava com dificuldades, porém, era querido por todos. Não era pedinte, gostava de trabalhar e costumeiramente, guardava as lenhas da padaria de seu Panta, que ficava próxima ao antigo cemitério de Mata Grande. O cemitério velho, encerrou as suas atividades nos idos de 1924, localizava-se logo após o Teatro Municipal, início da rua 5 de julho (Rua Nova), onde hoje funciona o conselho tutelar , o mercado da farinha, o Santuário de Santa Terezinha, isto é, o local, hoje, é muito habitado, com muitas residências, na rua Itarcy Barbosa, em homenagem ao meu cunhado, falecido em acidente automobilístico em 1970. No tempo de estudante eu e meu amigo Luis Roberto, gostávamos de ouvir o programa “INCRÍVEL, FANTÁSTICO, EXTRAORDINÁRIO” levado ao ar, uma vez por semana, entre às 23,30 horas e meia-noite,pela Rádio Tupy do Rio de Janeiro. O programa contava estórias do sobrenatural, ficávamos, muitas vezes, arrepiados e temerosos, tamanha era a veracidade da narração. Luis Roberto residia na rua de Baixo ( hoje, Ubaldo Malta) eu, na rua Nova e tinha obrigatoriamente que passar em frente ao cemitério velho. Certa noite, ao voltar, ouvi um estalido seco e amedrontador vindo do Cemitério. Parei, por uns instantes sobressaltado ,olhei e vi um enorme vulto branco , elevar-se, a uma altura que não sei calcular e mover-se em minha direção. Não tive alternativa , senão correr e entrar com muita dificuldade em casa, cansado e ofegante pela disparada e pelo medo. Ao chegar a casa, me refiz do susto e pensei: como vou contar esta história sem saber direito o que era. Vi o vulto fantasmagórico, é claro. Relutei um pouco e resolvi retornar. Deixei a porta da casa entreaberta para não ter mais tanta dificuldade em abri-la ,em caso de nova urgência. Para minha sorte, uma senhora residente naquela rua saiu da casa da sua comadre, onda estava fazendo uma visita. Aproveitei e fui até próximo ao cemitério e para minha alegria... lá vinha o Panga... levantando , com dificuldades as calças e afivelando o cinturão. Ufa, que alívio, não ví nenhuma assombração. Ainda hoje, quando recordo desta assombração, fico a meditar: caso não tivesse retornado, ainda hoje, estaria a jurar, com toda a convicção que tinha visto um fantasma. O medo nos dá a capacidade de aumentar as assombrações. Germano.

ESPAÇO CULTURAL - O Sertão da Minha Terra

Pequeno folheto para o sertão da minha terra --- Walter Medeiros Cidadão, caro leitor, Dessa vez eu vou contar Coisas de admirar Que vivi no interior; Morando entre as serras Onde era a melhor terra Num tempo que já passou. Foi lá no alto sertão Interior de Alagoas, Que um monte de coisas boas Pra minha admiração; Eu passei em minha infância, Que era um tempo sem ânsia, No bater do coração. Pra melhor lhe situar Quero dizer como era Sem remancho nem espera A paisagem do lugar Era um canto tão lindo Que pela serra subindo Demorava a chegar. Tinha uma linda igreja Onde a gente ia rezar Outros iam namorar Inda hoje se corteja Soltavam até foguetão Para comemoração Com salgado na bandeja. Na frente, uma pracinha, Para onde todos iam Não importa o que faziam Não tinha gente mesquinha, Eucaliptos cheirosos Rodeavam majestosos, A festa das criancinhas. Tinha um cruzeiro na serra, Destino das procissões, Chegavam até missões, Muito carneiro que berra, Melão Caetano no mato, Pinto, porco, galo e pato, Espalhavam-se na terra. Na feira, vendiam tudo, Cobertor para o frio, Lamparina e pavio, Alparcata e canudo, Corda, arreio e limão, Roupa, picolé, sabão, Até disco de entrudo. Tinha ainda refeição, Jerimum, carne de sol, Casinha de caracol, Ferrolho, lápis, carvão, Até cachaça vendiam E muitos dos que bebiam, Findavam o dia no chão. Mas na rua em que morava Ouvia samba-canção, Boleros, que emoção! Era ali que eu brincava, Tinha jipe, caminhão, Passava até lotação, Com o povo que viajava. E vinham os carros de boi Trazendo coisas da roça De choupana ou de palhoça Eu me lembro quando foi, Pois eu pegava carona Até debaixo da lona Do carro de Zé Totôi. Lembro-me daquela estrada Meu pai fumando charuto Um casamento matuto A noiva toda enfeitada Depois o arrasta-pé Você sabe como é, Uma poeira danada. Mas nem só de alegria Se vive lá no sertão, Pois morrendo um cidadão É feita uma romaria, Cantando as inselença Ali todo mundo pensa No fim dos seus próprios dias. Levei carreira de touro, Caí até de cavalo, Vi gente sangrando galo, Eu tinha um grande tesouro, Mel de abelha na mata, No bolso nenhuma prata, Mas valia mais que ouro. Carreguei água em galão, Chupei picolé no bar, Vi o circo se armar, E um palhaço do pernão, Papangu no carnaval, Que vida fenomenal, A vida lá no sertão. Era tudo muito bom Cada um no seu lugar Mas algo de arrepiar Ás vezes mudava o tom Pois pra resolver intriga Tinha quem fosse prá briga E o tiro virava som. Ah! como lembro do dia Em que ao amanhecer Minha mãe chamou pra ver A cena que se estendia Pela calçada da gente Uma cena diferente Que quase que eu não cria. Três ciganos estirados Mortos em um tiroteio Sem direito a esperneio Foram logo baleados O grupo pouco pacato Era formado por quatro Com mais um do outro lado. O enterro foi chocante Sem caixão e sem escala Botaram em uma vala O grupo de provocante Que detratou a cidade E não teve piedade Mas encontrou a Volante. Porém vamos retornar Para as lembranças boas Que não são petas nem loas Pois pretendo inda contar Das minhas contemplações Carregadas de emoções, De sol, de chuva e luar. Creia que nem energia Dessa que hoje se tem Chegava ali nem além Isso não se conhecia Quando chegou Paulo Afonso Para substituir o Ronson E até hoje alumia. Quando vejo aquela Igreja Lá no alto da cidade Sinto uma forte saudade Tanto que até lacrimeja Meu olhar quase cansado Que não esquece o passado Esteja onde quer que esteja. FIM FONTE: www.rnsites.com.br

DICAS DE SAÚDE- Comer bastante frutas.

COMER FRUTAS COM O ESTÔMAGO VAZIO MEDICINA PREVENTIVA / ORTOMOLECULAR /NUTROLOGIA - APRENDA MAIS UMA ! Fruta é o mais perfeito alimento, gasta uma quantidade mínima de energia para ser digerida e dá ao seu corpo o máximo em retorno. O único alimento que faz seu cérebro trabalhar é a glicose. A fruta e principalmente a frutose (que pode ser transformada com facilidade em glicose), é na maioria das vezes 90-95 % de água. Isso significa que ela está limpando e alimentando ao mesmo tempo. O único problema com as frutas é que a maioria das pessoas não sabe como comê-las de forma a permitir que o corpo use efetivamente seus nutrientes. Deve-se comer frutas sempre com o estomago vazio . Por que?? A razão é que as frutas não são, em princípio, digeridas no estômago: são digeridas no intestino delgado. As frutas passam rapidamente pelo estômago, dali indo para o intestino, onde liberam seus açúcares. Mas se houver carne, batatas ou amidos no estômago, as frutas ficam presas lá e começam a fermentar. Você já comeu alguma fruta de sobremesa, após uma lauta refeição, e passou o resto da noite arrotando aquele desconfortável sabor restante? É porque você não a comeu da maneira adequada. Deve-se comer frutas sempre com o estômago vazio. A melhor espécie de fruta é a fresca ou o suco feito na hora. Você não deve beber suco de lata ou do recipiente de vidro. Por que não? A maioria das vezes o suco foi aquecido no processo de vedação e sua estrutura tornou-se ácida . Quer fazer a mais valiosa compra que possa? Compre uma centrífuga. Você pode ingerir o suco extraído na centrífuga como se fosse a fruta, com o estômago vazio. E o suco é digerido tão depressa que você pode comer uma refeição quinze ou vinte minutos mais tarde. O Dr. William Castillo, chefe da famosa clínica cardiológica Framington, de Massachusetts, declarou que fruta é o melhor alimento que podemos comer para nos proteger contra doenças do coração. Disse que as frutas contêm bioflavinóides, que evitam que o sangue se espesse e obstrua as artérias. Também fortalecem os vasos capilares. Vasos capilares fracos quase sempre provocam sangramentos internos e ataques cardíacos. Agora, uma coisa final que gostaria que mantivesse em sua mente sobre frutas. Como se deve começar o dia? O que se deve comer no café da manhã? Você acha que é uma boa idéia pular da cama e encher seu sistema com um grande monte de alimentos (principalmente café e o pão branco com manteiga ) que levará o dia inteiro para digerir? Claro que não. O que você quer é alguma coisa que seja fácil de digerir, frutas que o corpo pode usar de imediato, e que ajuda a limpar o corpo. Quando levantar-se, e durante o dia, o quanto for confortavelmente possível, coma só frutas frescas e sucos feitos na hora. Mantenha esse esquema até pelo menos o meio-dia, diariamente. Quanto mais tempo ficar só com frutas em seu corpo, maior oportunidade de ele limpar-se. Se você começar a se afastar dos outros ''lixos'' com que costuma encher seu corpo no começo do dia, sentirá uma nova torrente de vitalidade e energia, tão intensa que você mal acreditará. Tente durante os próximos dez dias e veja por si mesmo. Os chineses e os japoneses bebem chá quente (de preferência chá verde) durante as refeições. Nunca água gelada ou bebidas geladas. Deveríamos adotar este hábito! Líquidos gelados durante e após as refeições solidificam os componentes oleosos dos alimentos, retardando a digestão. Reagem com os ácidos digestivos e serão absorvidos pelo intestino mais depressa do que os alimentos sólidos, demarcando o intestino e endurecendo as gorduras, que permanecerão por mais tempo no intestino. Daí o valor de um chá morno ou até água morna depois de uma refeição. Facilita a digestão e amolece as gorduras para serem expelidas mais rapidamente, o que também ajuda no emagrecimento. Um cardiologista disse que se cada pessoa que ler este texto e recomendar a leitura para 10 pessoas pode ter a certeza de que salvará pelo menos uma vida. Eu já fiz a minha parte!!!! OBS.: Recebido por e-mail.

AS FONTES DE MATA GRANDE-A Fonte do Mandacarú

A fonte do Mandacarú, praticamente desapareceu após o asfalto. No Riacho do Lava Pé, aonde antigamente, quem vinha para a feira a pé, normalmente trazia as sandálias ou sapatos pendurados nos dedos, ali lavava a poeira e seguia para a feira semanal distribuindo simpatia. O Riacho fica situado no Bairro do Mandacarú, local onde se inicia a Rua Manoel Alves Bezerra e onde foi edificada uma ponte que quase planeou a enorme ladeira que adentrava na cidade. Posteriormente o calçamento da avenida e, em seguida o asfaltamento, deslocou a lavagem de roupas para as proximidades da Chácara Oásis de propriedade do meu Compadre Everaldo Gomes, com a denominação de Fonte do Mandacarú. O local agraciado pela natureza, hoje, com várias chácaras e residências tem inúmeras fontes de água cristalina e quem, em seu próprio quintal, se propor a perfurar um poço, com certeza encontrará com abundância o precioso líquido . A fonte do Mandacarú minando água de um lado do asfalto, escavada entre pedras , aprofundada em menos dois metros, as lavadeiras com suas pedras de lavar a roupa do outro e as crianças transportando a água para as suas mães ganharem um dinheiro extra me fez solicitar a então Prefeita Nielza Malta a construção de uma lavanderia naquelas adjacências para minimizar o sofrimento daquelas profissionais. Argumentei que a qualquer momento algum veículo atingiria alguém e as despesas com transporte e hospitais seriam muito maiores, afora o constrangimento que causaria às famílias do acidentado. Graças a Deus ela se sensibilizou e determinou a construção de uma lavanderia e um poço tubular com água suficiente para abastecer a caixa d’água o que funciona ainda hoje com a normalidade possível.

CURIOSIDADES DA NOSSA LÍNGUA-A Palavra Merda

M E R D A (Nem o Aurélio definiu tão bem) A palavra mais rica da língua portuguesa é a palavra MERDA.Esta versátil palavra pode mesmo ser considerada um coringa da língua portuguesa. Vejam os exemplos a seguir: 1) Como indicação geográfica 1: Onde fica essa MERDA? 2) Como indicação geográfica 2: Vá a MERDA! 3) Como indicação geográfica 3: 17:33h - vou embora dessa MERDA. 4) Como substantivo qualificativo: Você é um MERDA! 5) Como auxiliar quantitativo: Trabalho pra caramba e não ganho MERDA nenhuma! 6) Como indicador de especialização profissional: Ele só faz MERDA. 7) Como indicativo de MBA: Ele faz muita MERDA. 8) Como sinônimo de covarde: Seu MERDA! 9) Como questionamento dirigido: Fez MERDA, né? 10) Como indicador visual: Não se enxerga MERDA nenhuma! 11) Como elemento de indicação do caminho a ser percorrido: Por que você não vai a MERDA? 12) Como especulação de conhecimento e surpresa: Que MERDA é essa? 13) Como constatação da situação financeira de um indivíduo: Ele está na MERDA... 14) Como indicador de ressentimento natalino: Não ganhei MERDA nenhuma de presente! 15) Como indicador de admiração: Puta MERDA! 16) Como indicador de rejeição: Puta MERDA! 17) Como indicador de espécie: O que esse MERDA pensa que é? 18) Como indicador de continuidade: Tô na mesma MERDA de sempre. 19) Como indicador de desordem: Tá tudo uma MERDA! 20) Como constatação científica dos resultados da alquimia: Tudo o que ele toca vira MERDA! 21) Como resultado aplicativo: Deu MERDA. 22) Como indicador de performance esportiva: O Corinthians não está jogando MERDA nenhuma!!! 23) Como constatação negativa: Que MERDA! 24) Como classificação literária: Êita textinho de MERDA!!! 25) Como qualificação de governo: O governo FHC só fez MERDA! 26) Como situação de 'orgulho/metidez' : Ela se acha o tal e não tem 'MERDA NENHUMA!' 27) Como indicativo de ocupação: Para você ter lido até aqui, é sinal que não está fazendo MERDA nenhuma!!! OBS: Texto recebido por e-mail.

terça-feira, 26 de abril de 2011

AS FONTES DE MATA GRANDE-A fonte do Urubú

Maceió (AL), 26 de abril de 2011. A fonte do Urubu é a segunda mais famosa do município, principalmente, depois que o prefeito de Canapi resolveu construir uma grande caixa d’água, armazenar a água e distribuir com os munícipes. Dado a grande quantidade de água que jorra naturalmente, de um pequeno olho d’água muitos a chamam de “ Xingozinho “ uma versão em pequena escala da barragem do Xingó que movimenta as usinas hidroelétricas da Chesf em Piranhas. Nunca soube da sua real vazão diária, todavia, acredito que, utilizada com parcimônia, daria para abastecer também, o Povoado de Promissão no município de Inhapi e tudo isto utilizando a gravidade o que não acarretaria para os poderes públicos gastos adicionais com a aquisição de bombas de elevação.

DICAS CONTRA ASSALTOS- Não pare nunca.

Não PARE nunca! ASSALTO COM A PLACA DO TEU CARRO UM ALERTA PARA TODOS - NOVA FORMA DE ROUBO A imaginação dos marginais não tem limites... Esperam num estacionamento, e depois de você sair do carro, eles mudam a placa do teu carro e ficam à espera. Depois, te seguem te ultrapassam e mostram a placa pela janela, como se ela tivesse caído do teu carro. Talvez você fique um pouco espantado por ver a tua placa ali, mas, sem desconfiar e porque acha que ela caiu, resolve parar para recuperá-la e agradecer a quem tão "generosamente" deseja devolver a placa que você nem reparou que tinha caído... Parar é tudo o que eles querem que você faça e aí já é tarde demais e terá sorte se não for violentamente tratado, raptado, ferido ou morto (que ironia: será ótimo se for apenas um assalto). Não pare, seja por que motivo for. Uma placa não é nada, comparada com a tua integridade física. Pense no que poderá acontecer, antes de agir. Os criminosos são espertos e podem ser extremamente violentos quando querem conseguir alguma coisa. OBS.: informação recebida por e-mail.

DICAS DE SAÚDE- O alcoolismo

Décadas de negação. A vida de alcoólatra em recuperação é cheia de momentos que servem, todos eles, de exemplo para receber e transmitir experiências. Por mais singelas que sejam, essas experiências sempre ajudam aos outros, que compartilham conosco e procuram explicações sobre cada fase do alcoolismo e da recuperação. Se ficamos atentos a cada abordagem, temos sempre uma analogia, uma comparação, um caso prático relacionado com o que diz a literatura de Alcoólicos Anônimos a respeito do comportamento do alcoólatra. Um desses exemplos é a negação, muito presente em nossas vidas. Segundo a literatura relacionada ao assunto, negação é um estado que envolve o indivíduo, uma espécie de escudo, através do qual ele, seus familiares e amigos procuram sempre justificativas para tentar provar que ele não é alcoólatra. Nessas argumentações, sempre quem tem problema são os outros, quem é alcoólatra é sempre quem fez algo além do que aquela pessoa já fez, embora muito tenha feito sem deixar dúvidas de que tem problemas com o álcool. São pessoas que já causaram problemas na família, no trabalho, na vizinhança, mas cujo comportamento é atribuído a situações isoladas, que minimizam o problema e tentam afastar a caracterização real do alcoolismo, há muito já instalado. No tempo em que eu bebia – lá se vão cerca de 20 anos – tinha um colega de copo que bebia comigo, freqüentava os lugares que eu freqüentava e tinha situação idêntica, mas nem eu nem ele achávamos que tinha problema. Quando compreendi que era alcoólatra e precisava de ajuda, procurei o A.A., ingressei e desde então nunca mais bebi. Consegui, graças a um Poder Superior, ficar afastado do primeiro gole durante todo este tempo. Nos meus primeiros anos de A.A., naquela ânsia de trazer para a Irmandade todos os que eu achava que tinham problema com o álcool, comecei a abordar aquele colega. Ele dizia que não tinha tanto problema com o álcool, mas admitia algum dia participar de uma reunião. Faz mais de vinte anos e nunca me acompanhou. De repente, estou em casa no meu café da manhã e recebo uma ligação daquele colega, pedindo informações sobre como proceder para ajudar a um alcoólatra que estava na sarjeta. Ele queria ajudar àquela pessoa, sabia que A.A. deveria ser seu caminho, marcou com ele e disse até para levar a mala no encontro que teriam para encaminhá-lo. Eu mostrei que o caminho poderia ser um hospital psiquiátrico próximo ao trabalho daquele colega, seguido certamente de Alcoólicos Anônimos, para o que forneci endereços e horários de reuniões dos Grupos mais próximos. Percebi que ele ficou meio frustrado, mas estava com o problema para resolver. Achava que nossa Irmandade daria alojamento ao seu companheiro, mas ficou sabendo que A.A. não cuida de internações nem tem instalações para isto. Devem ter encaminhado aquela pessoa para a recuperação do seu problema. Mas tanto tempo depois ele, meu colega, findou me fornecendo um dos mais fortes e sérios exemplos de negação. Pois ele continua bebendo, já foi casado quatro vezes e desfez as famílias no dia-a-dia das suas bebedeiras, tem muitos problemas por conta da bebida alcoólica, mas continua achando que quem tem problema são as pessoas que o cercam ou que dele se aproximam. Publicado na revista VIVÊNCIA Ed. nº 130

AS ASSOMBRAÇÕES DE MATA GRANDE- O Boi Fantasma

O BOI FANTASMA. Quando era povoado, a hoje cidade do Inhapi, pertencia ao município de Mata Grande. Contava-se que no Sítio Melancia foram eliminados três cangaceiros de Lampião, e devido à pressa, foram sepultados em cova rasa.
Os cachorros e urubus, então, se aproveitaram do valioso achado e um dos cangaceiros teve,por conseguinte , os seus ossos arrastados a céu aberto, onde permaneceram por longo tempo.

Naquela época, a caatinga sertaneja, tórrida , sem habitantes e estradas, era visitada somente por vaqueiros e alguns corajosos fazendeiros que se habilitavam a ultrapassar as suas poucas trilhas a procura dos seus rebanhos, mesmo assim, com muito cuidado, porque a qualquer momento poderiam se deparar com os cancageiros ou mesmo as volantes dos militares.

Somente os urubus, quando em suas revoadas e tentando a busca da desintoxicação com o ar puro das alturas, eram quem chamavam a atenção do vaqueiro que pensava logo, algum animal do nosso rebanho teve ter morrido e partia para identificar qual era a rês.
Foi numa dessas buscas que um deles apanhou o osso de um fêmur humano , serrou, colocando uma parte como cabo do ferro de marcar o gado.

Daí originou-se a história do boi preto, que berrava em pleno meio dia nos mais distantes rincões daquela áspera região. Certo dia, um vaqueiro, montado em uma burra (mula), de grande porte, foi atormentado pela aparição misteriosa, que urrava muito e corria em sua perseguição.

Com rezas, preces e orações diversas, descobriram através de velhos e sábios rezadores, que caso tirassem o osso que servia de cabo para o ferro de marcar, o boi preto desapareceria, uma vez que o cangaceiro alcançaria a sua acomodação no além.
O que o perturbava era o berro dos bovinos, quando marcados a ferro quente.

Pedido atendido, a região ficou tranqüila até os dias atuais.

domingo, 17 de abril de 2011

PÉROLAS DO ENEM- Recebido por e-mail.

Olá amigos, A "curtura" de alguns jovens moços novos (doeu)desta futura geração de atlétas linguísticos é digna de nota. Olhem só o que foi descoberto nas provas do ENEM ("E nem" magino que tinha gente pra tanto): 'O sero mano tem uma missão...' (A minha, por exemplo, é ter que ler isso!) 'O Euninho já provocou secas e enchentes calamitosas. .' (Levei uns minutos para identificar o El Niño...) 'O problema ainda é maior se tratando da camada Diozanio!' (Eu não sabia que a camada tinha esse nome bonito) 'A situação tende a piorar: o madereiros da Amazônia destroem a Mata Atlântica da região.' (E além de tudo, viajam pra caramba, hein?) Não preserve apenas o meio ambiente e sim todo ele.' (Faz sentido) 'O grande problema do Rio Amazonas é a pesca dos peixes' (Achei que fosse a pesca dos pássaros. Irei pesquisar direito) 'É um problema de muita gravidez.' (Com certeza...se seu pai usasse camisinha, não leríamos isso!) 'A AIDS é transmitida pelo mosquito AIDES EGIPSIO.' (Sem comentário, pois não sei se o mosquito em epígrafe é originário do Egito ou aqui da Mooca onde moro atualmente) 'Já está muito de difíciu de achar os pandas na Amazônia' (Que pena. Também ursos e elefantes sumiram de lá) 'A natureza brasileira tem 500 anos e já esta quase se acabando' (Foi trazida nas caravelas, certo ?) 'O cerumano no mesmo tempo que constrói, também destroi, pois nos temos que nos unir para realizarmos parcerias juntos.' (Não conte comigo, eu Sérgio, estou fora) 'Na verdade, nem todo desmatamento é tão ruim. Por exemplo, o do Aeds Egipte seria um bom beneficácio para o Brasil' (Vamos trocar as fumaças pelas moto-serras! Uni-vos irmãos!) .... menos desmatamentos, mais florestas arborizadas. ' (Concordo! De florestas não arborizadas, basta o Saara!) 'Isso tudo é devido ao raios ultra-violentos que recebemos todo dia.' (Meu Deus...... Haja pára-raio!) 'Tudo isso colaborou com a estinção do micro-leão dourado.' (Quem teria sido o fabricante? Compaq ? Apple? IBM? Perguntarei à minha Nina filhota se esta não é uma espécie recém descoberta, ou se tem a ver com algum "softward") 'Imaginem a bandeira do Brasil. O azul representa o céu , o verde representa as matas, e o amarelo o ouro. O ouro já foi roubado e as matas estão quase se indo. No dia em que roubarem nosso céu, ficaremos sem bandeira..' (Caraca! Ainda bem que temos aquela faixinha onde está escrito 'Ordem e Progresso' para amarrar na testa...) '.... são formados pelas bacias esferográficas. ' (Imaginem as bacias da BIC.) 'Eu concordo em gênero e número igual.' (Eu discordo!) 'Precisa-se começar uma reciclagem mental dos humanos, fazer uma verdadeira lavagem celebral em relação ao desmatamento, poluição e depredação de si próprio...' (Putz, que porra é essa?) 'O serigueiro tira borracha das árvores, mas não nunca derrubam as seringas. (Esse ou essa deve ter tomado uma na veia) 'Vamos deixar de sermos egoistas e pensarmos um pouco mais em nos mesmos.' (Que maravilha! Falou tudo em tão poucas palavras... Estou com os olhos rasos d'água) 'As chuvas foram fortes, mas não tivemos danos morais' ((Palavra de algum vereador de astorga (quem seria processado? São Pedro?)) ______________________________________________________________________________________ OBS.DO BLOG - Não sabemos se verdadeiro ou se é piada,porque, dá para rir.

AS ASSOMBRAÇÕES DE MATA GRANDE-A Macumba

Inês: A macumba Em frente de nossa casa, na rua de Cima morava uma filha de dona Marota que certo dia ouviu-se um grito de pavor, correu todo mundo pra saber o que estava acontecendo. Foi um Deus nos acuda daqueles. Ela disse - Minha gente, fui mexer minha panela encontrei-a destampada e uma coisa horrível dentro. Cada um deu sua opinião: é uma macumba, é um rato, é um sapo com a boca costurada... Ninguém tinha coragem para mexer a panela, resultado - com uma vara a panela foi jogada ao chão, a grande macumba era uma tampa que a mesma tinha colocado na panela só que era de plástico. Imagine a gozação

AS ESTRADAS DE MATA GRANDE- A estrada do Almeida.





Maceió (Al), 17 de abril de 2011.


A estrada do Sítio Almeida, é uma das mais antigas do município e foi por ela que Lampião quando atacou Mata Grande, passou com o seu grupo. Por ela, quando estrada principal, se seguia para o povoado (hoje cidade do Inhapi, (via Barreiros e Piabas, saindo no Sítio Rio Grande). Ela também dá acesso, além dos sítios já citados, ao ponto culminante do nosso Estado, localizado na Serra da Lagoa de Santa Cruz e vários outros sítios da região.

Durante muito tempo era devidamente zelada e perfeitamente transitável, infelizmente, os últimos administradores municipais entregaram-na ao mais mísero desprezo, chegando ao ponto de, atualmente, interromper o transito de carros pelo local, tendo em vista, as fortes chuvas que a danificaram totalmente.

Há aproximadamente três semanas, visitei a região e recebi inúmeras reclamações de moradores e transeuntes que por lá são obrigados a passar, tanto da cidade que se dirigem para as suas propriedades rurais, como também, pelos habitantes da zona rural que se dirigem à cidade para resolver as suas lides diárias, incluindo , comerciais e bancárias, além das pessoas que faziam suas caminhadas matinais e vesperais.

Na Câmara Municipal, os vereadores, incluindo o Vereador Tino Reis que também reside noSítio Almeida, tem solicitado inúmeras vezes o melhoramento daquela estrada. As promessas são feitas, todavia, nenhuma providência foi até agora tomada. Como também sou habitante do lugar, tomei a liberdade de fotografar a estrada e através desde blog, solicitar diretamente ao Prefeito Jacob Brandão que determine a pronta recuperação daquela estrada municipal para que o transito volte a normalidade e as senhoras e senhores da sociedade matagrandense voltem a fazer as suas tranqüilas caminhadas por ali, que devido ao descaso que apresentamos, tiveram que mudar para outros locais.

Vale frisar que na época da administração do Prefeito Hélio Brandão, pai do atual prefeito, naquela estrada os carros transitavam na terceira e quarta marcha de força, enquanto que hoje, nem na primeira se consegue transitar, salvo, até onde conseguimos chegar, isto mesmo porque, foram colocadas pedras e muito barro em alguns buracos, serviços que sempre realizamos com recursos próprios ao longo dos últimos anos, contudo, atualmente, como cidadão, não tenho condições de arcar com as despesas, haja vista, a necessidade de transportar em caçambas ou caminhões, piçarra ou metralha de outras áreas.

SAUDADES DE MATA GRANDE-José Walter de Sousa

SAUDADES DE MATA GRANDE AO MATAGRANDENSE Escritor: Li seus comentários a respeito de Mata Grande , onde você cita os nomes das fontes de cima, fonte de baixo, e relata que alguém retirava água para vender e ganhar alguns trocados. Gostei de ver, porque me fez lembrar os tempos em que muito jovem fiz este trabalho. Retirei água não só da fonte de cima, da fonte de baixo, como também da fonte do mandacaru, do tanque que existia atrás do bar de Noca o rei do picolé, nesta cidade. Tirei muita água da fonte do Cumbe, a qual situada na encosta da Serra da Onça. ali próximo tomávamos banho na represa do Sr. Rodrigues Malta. Ainda guardo na memória pessoas com quem convivi, e mantive contatos como: Sr. Vergílio e Dalvino Alencar, a sua esposa Zuleide, Vieirinha com seu bar, Jarí com seu cinema, Luiz Catú com sua loja de tecidos, Luiz Brandão também com sua grande loja de tecidos etc. Havia ali bem próximo ao bar de Noca, uma vendinha do Sr. Balbino, muito querido na cidade, como também Seu Manezinho que residia na rua da feira de cereais. Ah seu Olímpio com sua vendinha, Popó dona Rute, Paulo Ricardo, com sua fábrica de refrigerantes ali bem próximo do seu Elias, que tinha também uma venda. Não poderia esquecer o Sr. Panta Leão, dono da famosa padaria que com o decorrer dos tempos passou a ser de Quinquinha. Ah o Gago de Antônio Binga, que moravam entre o açougue o fomoso fomento, o antigo cinema de Jarí etc. Lembro ainda da dona Lica, seu Zé Lúcio, Laurentino com suas filhas Salete e Vanda, o velho guerreiro João Natas, ambos com suas fábricas de bebidas. O Sargento João Belo, Joaquim Belo, o Sr. Antero, grande ferreiro e caçador. Sr. Temista, dona Ana Rosa, dona Francina e sua Irmã dona Luizinha, com seus filhos Guilherme, Idelbrando, Você “Germano”, Valderez, Helena, e Valdeci suas manas. Por outro lado lembro algumas pessoas que foram muito importante para mim como: O Dr. Eraldo, o ex-prefeito Cristiniano Forte Nunes e sua esposa dona Lourdinha que foi minha professora, seus entiados Juarez e Zarema meus colegas de escola. Minha grande amiga Zita filha de Otacílio sapateiro, com quem fiz o curso de dactilografia. A professora Francisca, dona Rute esposa de Popó, a professora Nina, filha do Sr. Manoel Pinto, a Édina filha de Borge o policial, não esquecendo o Sr. Manoel Tributino lá do Mandacarú, o Sr. Manoel e Quinca Pistola donos de engenho de cana. Havia o Sr. João Zumba, José Bezerra, Miguel Belo marido da dona Dona. O Sr. João Félix, pai do Jaime (vulgo Morreu ) Seu João Vilar, o próprio Vilar, o seu irmão Laerço, e Adelmo. Já ia esquecendo o Sr. José Bezerra o (Guarda) sua esposa dona Cristina e seus filhos, a Clemilda, o Etinho e seu mano Valter. Lembro-me ainda de dois colegas de escola, Djalma e Washington, ambos filhos do Sr. Antonio Cândido. E mais havia o grande homem de voz mansa e calma de cor morena e amigo de todos, o qual não deixaria de ser ele o velho batalhador o Sr. Manoel Cumbá. Assina: O José Valter de Souza ( 12 - 04 - 2011 )

terça-feira, 12 de abril de 2011

CADEIA PÚBLICA DE MATA GRANDE-O que já foi escrito

A cadeia quando funcionava e hoje, completamente abandonada. Maceió (Al), 12 de abril de 2011. Remonta de longos anos a história da Cadeia Pública de Mata Grande.


 O escritor Djalma Mendonça em seu livro MONOGRAFIA DO MUNICÍPIO DE MATA GRANDE, página 23 escreveu: ... "Em 18 de março de 1837 , por resolução provincial n. 18,de 18 de março do mesmo ano, foi a povoação de Mata Grande elevada à categoria de vila e freguesia, com a condição de seus habitantes construirem a casa da Câmara e uma cadeia pública, exigência revogada em 1838, pela lei n. 3 de 22 de janeiro, em virtude de ter a lei orçamentária da província destinado certa quantia à construção dos aludidos edifícios".


Entretanto, só em 1875, foi iniciada a construção de um grande prédio, em pedra e cal, com paredes de um metro de espessura, que custou, naqueles bons tempos, a importânciade 18.700$000 e em cujo andar superior, dotado de grandes salões, funcionou, até poucos anos, a sua câmara Municipal, o Tribunal do Júri e onde a sociedade local se reuni em comemorações cívicas, bailes e conferências. Alí, foi ainda a sède de importante sociedade dramática que dotou uma de suas salas de belo palco, com pano de bôca, em que se via, em tamanho natural, a efígie do Barão do Rio Branco. Êsse prédio, recentemente melhorado, foi constuído na parte mais alta da cidade, em magnífico local e sob a orientação e administração do Coronel Pedro Vieira Júnior, prestigioso chefe político liberal daquele tempo , que, em 1859, recebia do pôrto de Piranhas, Sua Majestade D. Pedro II e sua comitiva levando-lhe o célebre cavalo "Cacheado" para que nêle viajasse o Imperador até a Cachoeira de Paulo Afonso". Contam os antigos que os trabalhos braçais foram realizados por escravos e que nos pisos das celas foram colocados muitos sacos de sal, daí serem tão frias.

 O que sei é que os habitantes de região que por motivos outros cometiam delitos penais, cumpriam suas penas, recebendo a comida diária do próprio lar, o aconchego da família e dos amigos e ao término, voltavam para as suas residências , trabalhando normalmente e convivendo totalmente reintegrado a sociedade local. Atualmente , são enviados para as cadeias públicas de Delmiro Gouveia ou mesmo o Instituto Penal São Leonardo de onde voltam, normalmente, embrutecidos.

Ultimamente, a sociedade matagrandense tem visto o desmoronamento gradativo de tão belo prédio que sem sombra de dúvidas é um dos cartões postais da cidade. Alguns escritos já foram divulgados, tanto por este blog como também pelas comunidades do orkut "AMO MATA GRANDE E MATAGRANDENSES & AMIGOS".
Visitamos recentemente a cidade de Porto de Pedras e lá a situação do prédio é igual e pediram providências.
 Por esta razão, estamos reeditando tudo, na esperança de que as autoridades constituídas passem a dar atenção ao assunto que interessa a toda a população. CADEIA PÚBLICA DE MATA GRANDE-O que já foi escrito por alguns matagrandense:
ORKUT – Comunidade Amo Mata Grande. Márcia: S.O.S CADEIA E FOMENTO PARABÉNS GERMANO PELA BRILHANTE INICIATIVA.AS COISAS SÓ COMEÇAM A MUDAR QUANDO REIVINDICAMOS NOSSOS DIREITOS.APROVEITO ESSE ESPAÇO CRIADO POR VOCÊ, PARA SOLICITAR À CÂMARA DE VEREADORES DE MATA GRANDE,PROJETOS PARA TRANSFORMAR O PRÉDIO DA CADEIA E O DO FOMENTO EM BIBLIOTECA PÚBLICA, E CENTRO CULTURAL.VAMOS TENTAR SALVAR O QUE AINDA RESTA DA NOSSA HISTÓRIA. Silvania: Márcia, o meu professor de fotografia ficou indignado qdo viu a foto da cadeia e do fomento, disse até que vai procurar uma amiga do IPHAN, para ver se podia fazer alguma coisa.Outra coisa também que deveria fazer alguma coisa são aqueles casarões como o de sé e seu odilon e outros.

Germano: CADEIA PÚBLICA A cadeia Pública de Mata Grande está em completo abandono. Cadeias como ela, a de Piranhas, Santana do Ipanema e tantas outras que serviam para recuperar o cidadão da região que transgridia a lei e era punido. Naquele tempo o cidadão cumpria a pena imposta pela justiça, recebendo a visita dos amigos e familiares e na liberdade, se reincorporava à sociedade , em suas atividades normais. Hoje , quando são enviados para a Capital, não conseguem mais serem normais, ficam embrutecidos e revoltados. É necessário que o Estado recupere as cadeias interioranas para que os cidadãos daquelas plagas cumpram lá os seus delitos.Mas a quem pedir? Os representantes políticos atuais estam insensíveis ao que se passa ao seu redor. Quem tiver uma idéia, registre, peça, se não derem atenção, insista persista e não desista.
É ISSO AÍ AMIGO. Vamos continuar registrando as nossas inquietudes. Apesar deste meio de comunicação não ser do conhecimento geral da população, acredito que vai chamar a atenção de alguém que tenha preocupações e se sinta responsável pelo descaso que se vem dando a causa pública. Na nossa terra não é costume se reclamar. Tudo se aceita pacificamente. Mas um dia alguma coisa haverá de mudar. Este já é um bom começo. Nós que somos os prejudicados deveremos cobrar dos governantes os compromissos que eles assumem quando querem se eleger. Cobrar, reivindicar não vai ofendê-los. Servirá apenas de alerta para que saibam onde estão ficando omissos. Vamos em frente...
 Márcia Em 18 de março de 1837, por resolução provincial nº 18, foi Mata Grande elevada a categoria de vila e freguesia, com a condição de seus habitantes construírem a Casa da Câmara e uma cadeia pública, exigência revogada em 1838, pela Lei nº 3 de 22 de janeiro, em virtude de ter a Lei orçamentária da Província destinada certa quantia à construção dos aludidos edifícios. Perdeu as prerrogativas de vila, pela Lei nº 43, de 04 de maio de 1846, sendo incorporado a Traipu.
Seis anos depois, por meio da Lei 197 de 28 de julho de 1852, adquiriu novamente. Tomou o nome de Paulo Afonso pela Lei nº 516, de 30 de abril de 1870, sancionada pelo presidente José Bento da Cunha Figueiredo, quando território abrangia a famosa Cachoeira de Paulo Afonso.
Márcia: DAVID: MAIS INFORMAÇÕES SOBRE A CADEIA domingo, 21 de novembro de 2010 Prédio da Cadeia Pública de Mata Grande é tombado pelo Estado O prédio da antiga Cadeia Pública de Mata Grande, construída em pedra por escravos há 135 anos foi tombado pelo Estado. O prédio se destaca pela imponência e estilo colonial na parte alta da cidade de Mata Grande. Segundo historiadores foi construído por escravos que transportaram pedras do vale do Moxotó. Atualmente o importante prédio histórico se encontra em estado de abandono deplorável.
 Na rua de Cima o prédio em seu estilo antigo era um verdadeiro cartão postal. Segundo historiadores, a idéia da sua construção se deu por volta de 1837 para atender "a uma condição provincial para que a cidade fosse elevada a categoria de Vila e Freguesia e quem deveriam construí-la seriam os seus habitantes, cuja exigência foi revogada em 1838, entretanto. Em 1875, foi iniciada a construção de um grande prédio, em pedra e cal, com paredes de um metro de espessura, que custou naquela época, a importância de 18.700$000 e em cujo andar superior, dotado de grandes salões. No local funcionou em décadas passadas a Câmara Municipal, o Tribunal do Júri e onde a sociedade local se reunia em comemorações cívicas, bailes e conferências" (Djalma Mendonça).

 No primeiro andar, foram realizados grandes eventos da sociedade matagrandense e era também utilizada, para o cumprimento de penas dos privilegiados pela Lei, aqueles que não iam para as celas, eram o que se chamava de prisão especial. Existiam ainda alojamentos para os delegados e policiais não residentes. Na parte de baixo eram as celas e funcionava a Delegacia Municipal de Policia. na cela da frente ficavam os criminosos, lá atrás,os presos correcionais, aqueles tomadores de cachaça que se excediam e os baderneiros; na área do meio , ficavam os que desobedeciam as ordens internas, era o que chamavam de "solitária", muito escura pelo dia, deixando o detento apavorado pelo castigo imposto.
Postado por Roberto Gonçalves às 11/21/2010 09:10:00 NOTÍCIAS VEÍCULADAS NA COMUNIDADE “MATAGRANDENSES & AMIGOS” TAMBÉM DO ORKUT. Germano: CADEIA PÚBLICA DE MATA GRANDE A informação é que uma verba no valor de R$ 900.000,00 está sendo destinada a recuperação da cadeia pública de Mata Grande. Qual a origem? Qual a Secretaria Estadual ou Ministério será responsável pela aplicaçao do dinheiro? É preciso que estejamos atentos quando da liberação para que a população acompanhe a sua aplicação. A internet hoje está causando "arrepios"nos gestores do dinheiro público e nós, teremos que aproveitar o momento, mesmo virtual, para divulgarmos o que é certo e passarmos a noticiar os verdadeiros anseios da população. No caso da cadeia pública o S.O.S tem sido dado em várias comunidades. A verba é significativa, desperta interesses, inclusive os exclusos. Sabemos que a ética não foi bem assimilada pelos que exercem cargos de relevância, razão porque chamamos a atenção de todos que amam verdadeiramente a nossa Mata Grande. Fiquem atentos e se souberem de quaisquer liberações divulguem.
 Márcia: AGORA VAI... 05/11/2010 09:44 Conselho aprova processos de tombamento em Mata Grande e Água Branca Jacob Brandão não mediu esforços para que acontecesse o tombamento por Secom/ Ascom Mata Grande Wadson Correia: Conselho aprova processos de tombamento em Mata Grande e Água Branca A Cadeia Pública, em Mata Grande, as Igrejas de Nossa Senhora do Rosário e da Conceição, e a Casa da Baronesa, em Água Branca, foram os prédios encaminhados para tombamento. O prefeito de Mata Grande, Jacob Brandão, enviou toda documentação necessária para iniciar a restauração. O Conselho Estadual de Cultura aprovou, em sessão ordinária, no Palácio Floriano Peixoto, o processo de Tombamento de sítios históricos nos municípios de Mata Grande e Água Branca, após discussão e análise dos estudos e relatório técnico do Pró-Memória da Secretaria de Estado da Cultura. Os processo de tombamento se referem ao prédio da antiga Cadeia Pública, em Mata Grande; as igrejas de Nossa Senhora do Rosário e da Conceição, e a Casa da Baronesa, em Água Branca. Aprovados pelo conselho, os processo seguem para emissão de parecer a elaboração da minuta do decreto-lei para a sanção do governador Teotonio Vilela Filho. Vilela prometeu o tombamento da cadeia pública, quando esteve no município. “Esta decisão do Conselho foi um marco com relação ao patrimônio histórico de Alagoas”, disse o conselheiro e antropólogo, Sávio de Almeida. Para o professor e historiador Douglas Apratto, também conselheiro, “a aprovação do processo de tombamento é extremamente positivo diante de uma cultura se destruição”. Notícias já veiculadas neste blog: Postado por Germano: Brasília-DF., 05 de fevereiro de 2010. Duas fotos em épocas diferentes da Cadeia Pública de Mata Grande.
 Houve períodos em que era um primor de prédio, hoje se encontra em estado de abandono deplorável. Na rua de Cima a Cadeia era um verdadeiro cartão postal . A idéia da sua construção se deu por volta de 1837 para atender "a uma condição provincial para que a cidade fosse elevada a categoria de vila e freguesia e quem deveria construí-la seriam os seus habitantes, cuja exigência foi revogada em 1838, entretanto, só em 1875, foi iniciada a construção de um grande prédio, em pedra e cal, com paredes de um metro de espessura, que custou, naqueles bons tempos, a importância de 18.700$000 e em cujo andar superior, dotado de grandes salões, funcionou, até poucos anos, a sua Câmara Muncipal, o Tribunal do Juri e onde a sociedade local se reunia em comemorações cívicas, bailes e conferências"(Djalma Mendonça).

 Lá no primeiro andar, foram realizados grandes eventos da sociedade matagrandense e era também utilizada, para o cumprimento de penas dos privilegiados pela lei, isto é, aqueles que não iam para as celas, era o que se chamava de prisão especial. Existiam ainda alojamentos para os delegados e policiais não residentes. Na parte de baixo eram as celas e funcionava a delegacia municipal. Lembro que na cela da frente ficavam os criminosos, lá atrás, os presos em correção, aqueles tomadores de cachaça que se excediam e os baderneiros; na área do meio , ficavam os que desobedeciam as ordens internas, era o que chamavam de "solitária", muito escura pelo dia, deixando o detento apavorado pelo castigo imposto. Muita coisa já se comentou sobre a cadeia pública, neste blog fizemos alusão no dia 26/10/2008 e na comunidade "AMO MATA GRANDE" e "MATAGRANDENSES & AMIGOS" os comentários abaixo: CADEIA PÚBLICA DE MATA GRANDE: A informação é que uma verba no valor de R$ 900.000,00 está sendo destinada a recuperação da cadeia pública de Mata Grande. Qual a origem? Qual a Secretaria Estadual ou Ministério será responsável pela aplicaçao do dinheiro? É preciso que estejamos atentos quando da liberação para que a população acompanhe a sua aplicação. A internet hoje está causando "arrepios"nos gestores do dinheiro público e nós, teremos que aproveitar o momento, mesmo virtual, para divulgarmos o que é certo e passarmos a noticiar os verdadeiros anseios da população. No caso da cadeia pública o S.O.S tem sido dado em várias comunidades. A verba é significativa, desperta interesses, inclusive os exclusos. Sabemos que a ética não foi bem assimilada pelos que exercem cargos de relevância, razão porque chamamos a atenção de todos que amam verdadeiramente a nossa Mata Grande. Fiquem atentos e se souberem de quaisquer liberações divulguem.

 OBS.: Notícia divulga por Germano em 17.07.09 na comunidade MATAGRANDENSES & AMIGOS. CADEIA PÚBLICA: A cadeia Pública de Mata Grande está em completo abandono. Cadeias como ela, a de Piranhas, Santana do Ipanema e tantas outras que serviam para recuperar o cidadão da região que transgridia a lei e era punido. Naquele tempo o cidadão cumpria a pena imposta pela justiça, recebendo a visita dos amigos e familiares e na liberdade, se reincorporava à sociedade , em suas atividades normais. Hoje , quando são enviados para a Capital, não conseguem mais serem normais, ficam embrutecidos e revoltados. É necessário que o Estado recupere as cadeias interioranas para que os cidadãos daquelas plagas cumpram lá os seus delitos.Mas a quem pedir? Os representantes políticos atuais estam insensíveis ao que se passa ao seu redor. Quem tiver uma idéia, registre, peça, se não derem atenção, insista persista e não desista.

 OBS.: Divulgada por Germano em 11.12.2006 na comunidade AMO MATA GRANDE. S.O.S CADEIA E FOMENTO: PARABÉNS GERMANO PELA BRILHANTE INICIATIVA.AS COISAS SÓ COMEÇAM A MUDAR QUANDO REIVINDICAMOS NOSSOS DIREITOS.APROVEITO ESSE ESPAÇO CRIADO POR VOCÊ, PARA SOLICITAR À CÂMARA DE VEREADORES DE MATA GRANDE, PROJETOS PARA TRANSFORMAR O PRÉDIO DA CADEIA E O DO FOMENTO EM BIBLIOTECA PÚBLICA, E CENTRO CULTURAL.VAMOS TENTAR SALVAR O QUE AINDA RESTA DA NOSSA HISTÓRIA! OBS.: Escrito pela conterrânea Márcia, na comunidade Amo Mata Grande, em 18.11.2006. Como pode se verificar a preocupação da comunidade é muito grande. Lamentamos que os nossos governantes ainda não tenham assimilado que não são os donos do patrimônio público e sim, gerenciadores desses bens, e a eles cabem, solicitar a liberação das verbas e executar as obras, com ética e seriedade, porém, o problema se arrasta há décadas, mudando até de séculos sem que as providências cabíveis sejam tomadas. Torna-se mister, portanto, que os nossos vereadores, junto ao prefeito municipal, busquem as soluções para o caso , cobrando do governo estadual ações condizentes para a recuperação daquele prédio e dando um destino apropriado para o engrandecimento cultural da cidade.

Postado por GERMANO MENDONÇA ALVES às 16:34 Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no Google Buzz 8 comentários: Etevaldo disse... Parabéns pelo artigo, Germano! Continue fazendo desse espaço uma tribuna em defesa dos interesses culturais dessa terra. 10/2/10 5:36 PM Anônimo disse... Mata Grande precisa urgentemnte que seus filhos tenham amor pela terra que os viu nascer, crescer e seguir para outras plagas, é muito gratificante encontrar um e outros conterrâneos que olham para sua cidade com dedicação e fidelidade. As construções de Mata Grande guardam em si uma riqueza que não pode ser simplesmente derrubadas e pronto. Li uma sugestão muito valiosa de transformar a cadeia e outro predio em boblioteca pública, excelente, como também poderia seu um museu, uma galeria para resgatar tanta riqueza envolvendo: pessoas e suas histórias, filhos ilustres... Para que votamos? Temos o direito de exigir de nossos representantes, no caso de nossa cidade a sua restauração como uma cidade digna, tanto quanto seus filhos são dignos e lutam por sua identidade no cenário brasileiro. Germano, meus parabéns por esta bandeira sempre hasteada em prol do que é nosso. Meu VOTO é sincero. Inês 10/2/10 8:10 PM olivia disse... em jan de 1978 atuei no projeto Rondon na cidade de Mata Grande AL.Entre as edificações históricas existentes nesta cidade, a cadeia pública foi o edifío que mais chamou a atenção e despertou a curiosidade pela história da cidade e sertão alagoano ,por nós universitários de Santa Catarina. Em visita a referida cadeia conversei na época com uma mulher que cumpria pena na mesma.A edificação por si só já era um monumento histórico ,com suas paredes intransponíveis e suas grades de ferro muito grossas . Vai aqui o apelo de uma brasileira, as autoridades: dediquem um pouco mais de atenção ao patrimaõnio público,nossa história está ruindo !Boa Sorte a esta cidade que eu aprendi a amar Olivia -Lages -SC 29/3/10 1:19 PM lucas disse... saite legal fala tudo sobre minha cidade 7/4/10 12:00 PM Anônimo disse... QUEM CONSTRUIU A CADEIA PUBLICA DE MATA GRANDE,SOMENTE COM SEUS RECURSOS PESSOAIS,FOI O SR.PEDRO VIEIRA,UM DOS MAIS RICOS DE MATA GRANDE,NA SUA ÉPOCA.NÃO DEIXOU DESCENDENCIA POIS MORREU SOLTEIRO.

 28/4/10 11:17 PM Jorginho disse... Caro Germano, é muito prazeroso saber que existem pessoas como vc que ainda tem esperanças de um dia ainda ver a nossa cidade tão linda como era antes, estamos juntos nessa luta, e vamos cobrar sim a reforma é um dever deles e um direito nosso ter a cadeia de volta, ou simplesmente transformar em uma biblioteca ou mesmo um museu. abraço .

16/5/10 10:11 AM CICERO disse... EU TENHO CERTEZA QUE UM DIA A CADEIA VAI SER REFORMADA, PORQUE JACOB BRANDÃO E MODERNO E TEM FORCA DE VONTADE DE TRABALHAR 6/12/10 10:58 AM Elias Canuto Brandão disse... Sai da Mata Grande aos 05 anos de idade (em 1965) e retornarei pela 1ª vez no dia 20 deste mês. Quero conhecer o sítio onde nasci (sítio Gato) e visitar minha tia Josefina Canuto. Parabéns pelo blog e as notícias de Mata Grande. 11/1/11 10:42 AM Postar um comentário.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

AS ASSOMBRAÇÕES DE MATA GRANDE- Estudante faz cada uma.

Esta se passou no cemitério velho. No tempo que existia o Teatro Público Municipal em Mata Grande, ao lado, próximo a entrada do cemitério, funcionava a marcenaria de Mané Malinha local onde costumávamos conversar. As aulas do Ginásio Felix Moreno terminavam por volta das 22,30 horas e nós que morávamos na rua Nova subíamos e conversávamos um pouco na esquina da padaria de seu Panta. Em uma noite, o marceneiro, estava terminando os serviços de um caixão de defunto, daqueles do pano preto. Tivemos então a idéia de colocar o caixão na calçada do teatro quando viesse uma só pessoa e nos escondíamos para ver a grande disparada que ela dava ao vislumbrar o caixão. Imaginem o medo que sentiam. Alguns retornavam , chamavam outras pessoas, e formando um grupo, apareciam para verificar a assombração, então, ligeirinho tirávamos o caixão e o escondíamos dentro da marcenaria. Pense no vexame que o assombrado passava para justificar aos outros que a coisa estava ali, naquele lugar, ele realmente viu, porém, não conseguia provar. Ríamos bastante, até que resolvemos colocar uma cabaça, com uma vela acesa dentro. Fazíamos alguns orifícios que eram cobertos com papel avermelhado, davam a impressão de olhos, nariz e boca e espreitávamos para ver quem dava a maior carreira. Uma noite, no entanto, um cidadão, tido como corajoso, falou grosso e pelo jeito estava armado, foi lá, quebrou a cabaça pisando, dizendo impropérios , doravante, ficamos receosos e nunca mais repetimos a façanha.

AS ASSOMBRAÇÕES DE MATA GRANDE -O Disco Voador

Em certa noite de domingo, um homem público bastante conhecido, retornando de uma farra por volta das vinte e duas horas, viu dentro da caatinga, em pleno sertão alagoano, uma porção de luzes de cores variadas (branca, azul, vermelha, verde) que alternadamente, acendiam e apagavam. Naqueles dias o assunto era, disco voador, (satélites lançados pela NASA e que tinham hora marcada para passar sobre Mata Grande), chupa-cabra, ETs, etc. Quando o satélite passava , normalmente , às 17 horas,todos saiam de casa para ver aquela estrela que reluzia a luz solar e comentar a novidade. O referido cidadão saiu em disparada e, chegando à cidade, alardeou o ocorrido, deixando toda a população em polvorosa, alegando que tinha visto um disco voador dentro do mato, então, um grupo de homens, resolveu ir ver o disco estacionado em plena caatinga. Ao chegarem ao local, realmente viram as luzes, porém, resolveram ir se aproximando, para ver de perto se existia seres na nave. Ficaram receosos, contudo, ao chegaram mais perto, viram que era um caminhão emborcado que, desgovernado, perdeu a direção, adentrou na mata e ficou um tanto distante da estrada. Como era noite e o motorista, ansioso por ajuda, deixou as luzes piscando, justamente para chamar a atenção e receber assistência.